Museu Aeroespacial
O Museu Aeroespacial está instalado no Campo dos Afonsos, que é o berço da Aviação Militar Brasileira. O museu foi inaugurado em 18 de outubro de 1976 e ocupa uma área coberta de 16.000 m2 e abriga um acervo valioso para a História da Aviação Brasileira e Mundial. O museu ressalta a importância da preservação do material aeronáutico e dos documentos históricos para futuras gerações sobre o segmento. O acervo conta com aviões, motores, documentos, armas e outras peças de valor histórico. O espaço cultural recebe o apoio logístico da Universidade da Força Aérea – UNIFA e é administrado pelo Instituto Histórico-Cultural da Aeronáutica – INACER.
Ao longo dos seus 49 anos de existência, o Museu Aeroespacial passou por várias transformações e processos de melhorias e modernizações, passando a ser detentor da guarda de mais de 140 aeronaves, possuindo exemplares de inestimável valor histórico e cultural. Além dos aviões e de suas exposições, o universo de suas coleções também inclui mais de 15.000 objetos museológicos, entre instrumentos de aviação, uniformes, condecorações, publicações raras, artes plásticas, além de dois escrínios, contendo cada um deles os corações de Alberto Santos Dumont, Pai da Aviação, e do Marechal do Ar Eduardo Gomes, Patrono da Força Aérea Brasileira.
Museu da Chácara do Céu
A sede do museu é uma das antigas residências do empresário, conhecida desde 1876 como Chácara do Céu, no bairro de Santa Teresa. Castro Maya herdou a casa em 1936. A construção foi demolida em 1954 e em seu lugar o arquiteto Wladimir Alves de Souza projetou uma residência com características modernistas integrada aos belos jardins que permitem uma magnífica vista da cidade do Rio de Janeiro e da Baía da Guanabara. Hoje, além das exposições de longa duração e temporárias, o museu mantém dois cômodos originalmente mobiliados e ambientados, a fim de preservar o caráter de residência do local.
O museu se origina da coleção particular do empresário e mecenas Raymundo Ottoni de Castro Maya (1894-1968), em parte herdada de seu pai, em parte adquirida por ele mesmo. Raymundo Castro Maya organizou, em 1963, uma fundação para gerir os seus bens. O museu da Chácara do Céu foi criado em 1972.[3] Em 1983, a fundação foi extinta e o espólio, reorganizado sob o nome de Museus Castro Maya, foi absorvido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.
MIS – Museu da Imagem e do Som do Rio de Janeiro
O Museu da Imagem e do Som do Rio de Janeiro (MIS-RJ) foi inaugurado em 3 de setembro de 1965, como parte das comemorações do IV Centenário da cidade do Rio de Janeiro.
A instituição lançou um gênero pioneiro de museu audiovisual, que seria seguido em outras capitais e cidades brasileiras. Além de ter se qualificado como centro de documentação de música e imagem, foi também um centro cultural de vanguarda nas décadas de 60 e 70 do século XX, lugar de encontros e de lançamento de ideias e novos comportamentos. Além da guarda e preservação das coleções, o MIS produz seu próprio acervo por meio da coleta dos Depoimentos para Posteridade, projeto concebido em 1966 como forma de legitimar a ação do museu no meio cultural do Rio de Janeiro.
Palácio do Catete
O Museu da República é um museu histórico cuja sede é o Palácio do Catete, situado no bairro do Catete, zona sul da cidade do Rio de Janeiro. O Palácio do Catete é um importante exemplar da arquitetura neoclássica brasileira do final do século XIX. A missão do Museu da República é preservar, investigar e comunicar os objetos e documentos que testemunham a memória e a história da forma de governo republicana no Brasil. Integra a estrutura do Instituto Brasileiro de Museus, autarquia federal vinculada à Secretaria Especial de Cultura do Ministério do Turismo.
O Museu da República foi fundado em 1960, no dia 15 de novembro, data na qual também se comemora oficialmente a Proclamação da República no Brasil. Com o museu em funcionamento, o jardim do palácio também passou a ser aberto ao público.