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Opinião: O ódio impera nas decisões dos imperialistas encastelados no poder

Estamos sendo governados por uma casta imperialista fortificada no Judiciário e Executivo. Eles se utilizam de argumentos falsos para justificar a opressão que exercem com ódio e vingança. Não admitem oposição ao regime que implantaram ao longo desses seis anos para se manterem intactos no topo do poder.

Inverteram os valores da ética e da moralidade, e implantaram uma ditadura disfarçada, sob o falso argumento da  “defesa da democracia” e do “estado democrático de direito”.  Rasgaram a Constituição e implantaram um regime de exceção, onde ser oposição ao governo é sinônimo de “golpista”, sendo condenado a prisões sumárias, sem o devido processo legal.

Nesse governo tirano, não se respeita as liberdades individuais e os direitos humanos. Mantém por pura vingança condenados em regime fechado os baderneiros que invadiram os prédios dos Três Poderes, e anulam a condenação dos corruptos e corruptores confessos, indultam traficantes, assassinos, pedófilos, entre outros tipos de criminosos.

Mas o que se pode esperar de um regime ditatorial?

Estamos sendo governados sob uma tirania tal qual a implantada em 1964, com o inquérito ilegal do “fim do mundo”, o supremo AI-5, que governa com a proteção do Executivo e dos milicos das forças armadas. Utilizam-se da “Gestapo” da PF, seu braço opressor, para cumprir as ilegalidades emanadas pelos supremos imperialistas e proteger o regime ditatorial.

Sem o manto protetor da Carta Magna, que fora literalmente rasgada, nada é transparente. Indiciam até pensamento, e o cidadão pode ser punido pelo que ele pensou embora não tenha falado, e ser condenado a 17 anos de cadeia sob a acusação de ter participado de um suposto “golpe armado”.

Durante os “anos de chumbo”, todo cidadão era suspeito, detido, torturado e até assassinado, sem nunca ter participado de nenhum ato contra o regime. O que estamos vivendo hoje não é muito diferente. É a polícia política atuando para proteger o sistema. Fecharam o Congresso, e sob forte pressão senadores e deputados estão sofrendo perseguição policial, censura e cassação, sob as ordens da suprema tirania da Corte. Do jeito que as coisas estão indo, falta pouco para o “pau-de-arara”.

O sem anistia dos anistiados

Poderia definir a postura dos políticos e artistas que se auto proclamam sendo de esquerda, no mínimo inconsequentes. Durante o regime militar esses mesmos políticos, pegaram em armas, promoveram sequestros, assalto a banco e assassinatos, foram anistiados pelo regime opressor que torturou e assassinou dezenas de opositores daquela ditadura implantada.

Os mesmos outrora anistiados, hoje promovem campanha contra aos pedidos de anistia aos presos que participaram da baderna na Praça dos Três Poderes.

Os artistas, até tem justificativa, afinal se não apoiarem o governo, não terão os bilhões da Lei Rouanet e Aldir Blanc, que em 2024 captaram cerca de R$ 16,8 bi. Para 2025, a ministra da Cultura está comemorando a liberação de mais R$ 15 bi.

A pergunta do povão que não quer calar: os artista já consagrados e ricos, ostentando seus carrões de mais de R$ 1 milhão, jatinhos, iates, imensas mansões dentro e fora do país, a maioria reside na França, Itália, Portugal, EUA, precisam do dinheiro público?

A resposta é sim. Afinal, como eles vão sustentar toda essa regalia?

Embora saibam que esse dinheiro vem da educação, da saúde, da segurança, do saneamento básico, da moradia, demonstram que estão se lixando para o povão. Essa postura nos faz lembrar a frase “perdeu mané”,  de um tirano do supremo.

Liberdade para os presos acusados de atentar contra o Estado Democrático de Direito. Liberdade para Débora, que está encarcerada por decisão do tirano supremo Alexandre “O Grande”, por pichar com batom a estátua “Têmis” na frente do STF.

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RESPIRARTE - 07 JAN 25