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Opinião: Os milicos do STF continuam na contramão da justiça

Foto: Reprodução/Internet

O milico supremo Dias Toffoli, o “libertador”, “o amigo do amigo do meu pai”, anulador de sentenças condenatórias das decisões dos processados na Operação Lava Jato, liberou geral, as condenações contra o ex-ministro Antonio Palocci, envolvido em escândalos de corrupção, e todos os atos contra o empresário Marcelo Odebrecht.

O esfacelamento da Operação Lava Jato tornou a condenação dos políticos e empresários corruptos uma utopia em nosso país. A “sensação de impunidade” se reflete em cada decisão dos milicos supremo.

Todos os condenados foram postos em liberdade, inclusive o ex-governador Sérgio Cabral, cujas penas já chegaram à cerca de 400 anos. As decisões dos milicos do STF favoreceram a impunidade quando decidiram derrubar a possibilidade de prisão após condenação em segunda instância.

É extremamente lamentável que a maior operação de combate à corrupção da história do Brasil, e os números mostraram. Foram mais 130 prisões preventivas, 163 prisões temporárias, 118 denúncias, 500 pessoas acusadas, 52 sentenças e 253 condenações, dando esperança de que o país poderia mudar para melhor.

Mas tudo foi em vão. Anularam o combate à corrupção, tornando ilegítima a maior operação contra a corrupção do mundo, causando um impacto sem precedentes no combate a corrupção no país. Os milicos da Suprema Corte com as decisões de libertação dos condenados estão fazendo um estrago na democracia brasileira. O impacto de toda essa atuação tem sido extremamente negativo. A mensagem dos milicos supremos passar para toda a sociedade: no Brasil, o crime compensa.

A luta contra a corrupção no judiciário é árdua. Não podemos esperar muito de um Congresso acovardado sob a pressão dos milicos de STF. Diante desse cenário, é essencial que em 2026 a sociedade esteja alerta. A pauta do combate à corrupção e a violência precisa ser central no pleito eleitoral do ano que vem.

Liberdade para os presos políticos

Historicamente, a luta pelas liberdades políticas sempre esteve presente em todas as sociedades, e no Brasil não foi diferente. Durante os anos de chumbo da ditadura, o grito de liberdade ecoou junto com o da anistia ampla, geral e irrestrita.

Muito embora, a meu ver, não se tratem de presos político, e sim de ba

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