São quatro décadas de carreira, muita história e muita música pra cantar É nessa pegada que acontece o “Sandra de Sá – Acústico”. Serão quatro apresentações em formato on-line (live), nos dias 19 e 26 de fevereiro, 05 e 12 de março, com transmissão no canal Verastar. O espetáculo do dia 26 de fevereiro trará ainda uma atração extra: um bate-papo e Sandra de Sá com o público. Uma afetuosa contrapartida cultural porque a cantora, apesar do berço humilde, realizou o sonho de tornar-se uma artista conhecida e sua trajetória pode ser incentivo àqueles que almejam realizar desejos que poderiam parecer inatingíveis.
Sandra é um desses casos raros que não encontram similares na música brasileira por conta de sua personalidade, potência vocal invejável, e timbre ímpar e inconfundível. “Acústico”, o novo espetáculo, foi concebido como um presente para o público que a acompanha desde a consagração conquistada no FESTIVAL MPB-80, da Rede Globo. Recheado de hits, é uma viagem no tempo . No roteiro musical, canções como “Dançando com a vida”, “Sozinha”, “Vale Tudo”, “Olhos Coloridos”, “Bye, bye Tristeza”, “Soul de Verão”.
“Sandra de Sá – Acústico” integra a chamada emergencial de Premiação nº 01/2020 “Retomada Cultural RJ” – Lei Aldir Blanc, da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (SECEC/RJ). E poderá ser visto pelo link: http://bit.Iy/VerastarProducoes.
Uma trajetória de sucesso
Cantora, compositora e instrumentista, Sandra não ultrapassou quatro décadas de sucesso por mero acaso. Vinda de uma família de músicos, a artista ouvia de tudo na infância, adolescência, e frequentou alguns dos mais famosos bailes da periferia carioca. Esse mix de sons, ritmos e influências resultaram em uma obra única e apreciada por fãs de todas as idades, credos e cores. Do Brasil e exterior.
Aliás, De Sá, que conquistou todas as principais premiações nacionais,sendo também indicada a um Grammy Latino. Ano passado, disputando com outros compositores célebres, teve a honra de ver seu samba-enredo campeão e de atravessar a Marquês de Sapucai com a Mocidade Independente de Padre Miguel, escola que homenageou Elza Soares.
Foto Raissa Forte