Renata Ribeiro une psicologia a terapias integrativas em tratamentos
diversos para todo tipo de paciente. Terapeuta é especializada em PICS (Práticas Integrativas e Complementares de Saúde), com foco em terapia floral, auriculoterapia e Reiki
Formada em psicologia, Renata Ribeiro descobriu nas terapias
integrativas uma forma diferenciada de tratar todos os tipos de
paciente.
Cuido de muitas pessoas acometidas pela depressão,dependência química, transtornos de ansiedade e síndrome dopânico – cita.
E, após muitos anos integrando a equipe do Espaço Sou, em Icaraí – Niterói, ela foi convidada para integrar a equipe da clínica Vitality, na Barra da Tijuca, no Rio, para onde vai levar todo o seu conhecimento das PICS (Práticas Integrativas e Complementares de Saúde), principalmente com foco na terapia floral, auriculoterapia e reiki.
Renata conta que a demanda tem crescido a cada dia por conta da pandemia do novo coronavírus e seus efeitos negativos.
As pessoas começam com pequenas crises de ansiedade, devido ao medo da morte pelo vírus ou perdas que sofreram nesse período. Sem contar que o luto também acontece por perder a vida social, o emprego, etc. Se isso não for cuidado, a tendência é abrir um leque de transtornos psiquiátricos que podem culminar em problemas como: obesidade, insônia, baixa autoestima, procrastinação, relacionamento abusivo e violência doméstica, separações, TAG (Transtorno de Ansiedade Generalizado),depressão, entre outros – explica ela, formada em Psicologia pelas Faculdades Integradas Maria Thereza FAMATH e em Terapia Floral, além de ser pós-graduada em Ludoterapia, Psicologia da Saúde e Neuropsicologia com Ênfase em Reabilitação Cognitiva.
A terapeuta também realiza o atendimento infantil através da prática
da Ludoterapia, que consiste em tratar todo tipo de demanda que oprime as crianças através de jogos, brincadeira, pinturas e artes em geral.
Atualmente, muitos pais preferem deixar a tela entreter seus filhos. O nome que se dá a isso é ‘tecnificação da vida’, o fenômeno das
‘pílulas mágicas de felicidade’. As pessoas buscam o imediato e não
aprendem a lidar com o que originou o problema, por isso preferem a técnica. Por isso, a terapia é um processo importante, pois o
autoconhecimento gera a prevenção, e sim, existem problemas
neurológicos em crianças causado pelo uso excessivo de telas –
alerta Renata
Ela também sugere a redução do uso de telas para um mínimo de
quatro horas, trocando por atividades em família como pinturas, mexer
com argila, desenhos, escrever o que sente em um caderno, jogos de
tabuleiros de acordo com a idade, e sessão de cinema em casa com
pipoca. Renata explica que as atividades fazem com que as crianças,
até mesmo adultos, materializem suas emoções, evitando a
somatização.
Para crianças, ela também indica o uso de florais:
muitas pessoas me procuram para fazer a terapia floral, e as crianças respondem muito bem a esse tipo de tratamento. Aprendi na prática clínica, que o caminho do possível é o cliente quem faz, e jamais posso ignorar isso – finaliza.