Sob argumentos infundados tais como: “gabinete do ódio”, “ataque à democracia”, “milícias digitais”, “ruptura institucional no país”, “empresários golpistas”, “atos antidemocráticos”, “discurso de ódio”, etc.
O imperador Alexandre de Moraes autorizou a Polícia Federal a realizar uma operação contra oito empresários que, em tese, durante uma troca de mensagens por WhatsApp, teriam defendido um golpe de Estado em caso de vitória de Luiz Inácio Lula da Silva. Mandados de busca e apreensão foram cumpridos pela PF, e a operação foi determinada sem a notificação da Procuradoria-Geral da República.
As Decisões do imperador e ditador Alexandre de Moraes ignoraram a Carta Magna além de arbitrariamente substituir a função dos legisladores e aplicar a censura tal quais as aplicadas durante os “anos de chumbo” da ditadura militar.
A censura, consequências do ativismo judicial, aplicada pelo imperador Moraes, é uma afronta a todos os brasileiros. O mais espantoso, é que os nossos congressistas, a grande imprensa e a OAB, estão coniventes com essa postura ditatorial.
A questão é tão absurda ainda mais partindo de entidades de juristas solicitando a inclusão dos empresários no inquérito das “milícias digitais”. O pedido foi assinado por associações de Juristas e Comissão Justiça e Paz de Brasília, ou seja, também não estão se importando em contrariar o texto constitucional.
Defender a liberdade de pensamento e expressão, um país mais justo e livre para todos os brasileiros, por um processo eleitoral justo, agora é crime para os imperadores do STF.
Mas o imperador-ditador Alexandre de Moraes não tem limites. Depois de ordenar uma operação contra 8 empresários decidiu proibir uma campanha publicitária do governo federal sobre os 200 anos da Independência. Com o tema “o futuro escrito em verde e amarelo”, na opinião do imperador Moraes, a publicidade tem um “viés político da campanha, conforme se extrai de vários trechos das peças publicitárias”.
Talvez algum iluminado tenha dado um toque no ditador o que fez com que ele voltasse atrás nessa decisão. Numa nova decisão, ele “permitiu” a veiculação das peças publicitárias, ao admitir a “ocorrência de erro material” na decisão anterior. Na verdade, a decisão do imperador Moraes ao tentar vetar a publicidade, está dentro do contexto de que as cores verde e amarelo simboliza uma ideologia política. Tanto é verdade que na decisão, Moraes, ficou estabelecido a frase: “E essa luta também levamos para o nosso cotidiano, para a proteção das nossas famílias e, sobretudo, para a construção de um Brasil melhor a cada dia”, não será veiculada. Para ele, ela teria conotação eleitoral.
Fico imaginando sobre alguns países de direita e de esquerda, socialista ou capitalista, que cultuam a bandeira nacional. Nos EUA, em cada residência ou repartição pública e privada, tem uma bandeira americana tremulando no mastro. Assim é também em Cuba, na China e na Coreia do Norte.
Face é que os imperadores do STF, sob o comando do imperador-ditador Alexandre de Moraes, apoiado pelos seus pares e pela grande imprensa está impondo ao Brasil a ditadura da toga, com a benevolência dos senadores, também traidores da Nação, da democracia e do Estado democrático de direito.
A situação está descontrolada. Já temos o presidente do Tribunal Eleitoral do Rio de Janeiro, que ditatorialmente ameaça prender o eleitor que reclamar caso seu voto não seja registrado corretamente nas urnas eletrônicas. Parece até ironia, onde por determinação do imperador Fachin a polícia está proibida de subir o morro para reprimir o crime, um juiz ameaça prender cidadão de bem.
Já dizia um dos maiores juristas de nossa Nação: “A pior ditadura é a ditadura do Poder Judiciário. Contra ela, não há a quem recorrer.” – Rui Barbosa.
Ditadura, nunca mais! Senadores acordem.