No decorrer de todo esse ano, as manifestações de possível “golpe” que supostamente viria de grupos de direita, foi amplamente divulgado pelos veículos de comunicação, o tal “consórcio de imprensa”, pelos parlamentares filiados aos partidos de esquerda e pelos ministros imperadores do STF.
Na verdade, o golpe contra a democracia teve início na decisão do imperador Fachin, que sob o falso argumento de que 13ª Vara Federal de Curitiba não tinha competência para julgar casos do triplex do Guarujá, do sítio de Atibaia e do Instituto Lula, contrariando inclusive a Procuradoria Geral da República.
A continuidade do golpe se deu na postura dos demais ministros imperadores, em particular o imperador Alexandre de Mores, que de forma tirana mando abrir inquéritos e prender diversas pessoas sob também o falso argumento de terem cometidos atentados a democracia.
Por último veio os institutos de pesquisas DATA FOLHA, IPEC, QUAEST, IPESPE, INST. MDA, noticiando a vitória do ex-presidente Lula nas eleições no 1º turno e o resultado das urnas demonstraram que tudo não passava de “fake news”.
Os erros na divulgação das intenções de voto desses institutos precisam investigados e responsabilizados judicialmente. A divulgação das intenções de votos comprovaram o estelionato praticado contra a democracia, contra o País.
O eleitor está se sentindo enganado e o Ministério Público Eleitoral tem a obrigação de apurar e processar os envolvidos nesse golpe. Essa investigação deve ser estendida aos órgãos de imprensa que divulgaram tais pesquisas como se fossem verdadeiros os resultados. Todos agiram em conluio a fim de induzir o eleitorado na votação.
O Ministério Público Federal também tem a obrigação de investigar todos envolvidos. Tudo indica que os erros foram intencionais com o intuito de confundir o eleitor, até porque a divulgação de pesquisa falsa é crime eleitoral.
Na contramão da ética, da moralidade e da democracia, está o ministro imperador Alexandre de Moraes, que afirmou que durante o período eleitoral, “notícias fraudulentas divulgadas por redes sociais que influenciem o eleitor acarretarão a cassação do registro daquele que a veiculou”. Então está na hora de botar em prática o que foi dito.
O imperador Moraes tem a obrigação de fazer valer suas atitudes e enquadrar todos que divulgaram as notícias falsas sobre a intenção de voto, como no caso dos institutos de pesquisa e dos veículos de comunicação.
Mais adiante, o imperador Moraes volta suas baterias ameaçando cassar o registro de candidatos e o mandato dos políticos reconhecidos como representantes da “direita”. Passou ameaçar com prisão qualquer comentário ou manifestação de cidadãos comuns que seja contrário àquilo que eles consideravam “fake news”.
O desfecho do “golpe” se deu no resultado da eleição ao declarar Lula vencedor depois que a maior bancada de deputados federais, senadores e governadores apoiados por Bolsonaro foram eleitos com uma margem grande de votos.
Portanto, os institutos de pesquisas e seus contratantes tem que ser investigados e processados a fim de inibir essas notícias falas.