Essa frase “perdeu, mané”, é muito conhecida negativamente pelos cariocas, que são submetidos constantemente as investidas dos criminosos, que matam a vítima para roubar um celular. Algumas vítimas sobrevivem a esses violentos ataques e lembram da derradeira frase “perdeu, mané”.
Entretanto, muitos das vítimas do “perdeu, mané”, não sobreviveram para viver o trauma da violência, ou seja, são assassinados sumariamente. Não devemos receber essas palavras do imperador Barroso como uma ironia, pois não se faz ironia com esse tipo de repostas vindo da parte de quem veio.
“Perdeu, mané, não amola!”, resposta dada pelo imperador Barroso a uma abordagem de um manifestante demonstra claramente que eles, os imperadores do STF/TSE, não possuem o menor respeito pela povo brasileiro, em particular os cariocas, que são submetidos diariamente a bandidagem – traficantes, assassinos, corruptos, lavadores de dinheiro. Para o imperador Barroso, que deveria pedir exoneração, somos 210 milhões de “mané”.
Mas diante de algumas considerações, o imperador Barroso não está de todo errado, pois vejamos: Quem pagou a viagem deles e hospedagem a Nova York para participar da “Lide Brazil Conference,” evento organizado pelo grupo empresarial do ex-governador de São Paulo João Doria, fomos nós, que segundo especulações, custou cerca de 5 milhões aos cofre público; recebem cerca de 39 mil reais de salários, que com benefícios e penduricalhos, pode chegar a 100 mil reais/mês, e quem paga somos nós “mané”. Tem os melhores hospitais e médicos que também é custeado por nós; vivem numa redoma regada a lagostas, vinhos caros e a Constituição é rasgada diariamente;
Se intitulam “Deuses” imune a qualquer ataque do povo, que tem dado demonstrações que não querem mais ser feito de otário por uma elite podre.
Os ministros imperadores do STF/TSE, Alexandre de Moraes, Cármen Lúcia, Dias Toffoli, Gilmar Mendes, Luís Roberto Barroso, Ricardo Lewandowski, vivem num outro planeta, numa gastança do erário público sem precedentes.
Os Manifestantes, desiludido e desacreditado com nosso judiciário, pedem intervenção das Forças Armadas. O imperador Alexandre de Moraes, em respostas, determinou que as polícias identifiquem os organizadores dos “atos antidemocráticos”, à revelia dos direitos constitucionais à livre manifestação do pensamento e à liberdade de reunião que são realizadas pacificamente que criminalizava o ato de “fazer, publicamente, apologia de fato criminoso ou de autor de crime
Pois é: “Perdeu, mané, não amola!”. Essa frase, publicamente, não deixa de ser uma apologia ao criminoso e ao crime…