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Morre Nélida Piñon, primeira mulher a presidir a Academia Brasileira de Letras

No último sábado (17), morreu aos 85 anos, a primeira mulher a presidir a Academia Brasileira de Letras, Nélida Piñon.

Nélida ocupou a Cadeira 30 da Academia Brasileira de Letras (ABL), para qual foi eleita em 27 de julho de 1989, ela foi a primeira mulher a presidir a entidade em 100 anos.

Entre suas obras, estão sua primeira novela, “Guia-mapa de Gabriel Arcanjo”, de 1961, os livros de contos “Tempo das frutas” e “Sala de Armas”, além de “A República dos Sonhos”, “A Doce Canção de Caetana” e “O Calor das Coisas”.

Foram 23 livros no total – o último deles, “Filhos da América”, de 2016 -, editados em mais de 30 países, de acordo com as informações da Academia.

Nélida Piñon foi, também, académica correspondente da Academia das Ciências de Lisboa como também, em outubro de 2014, entrou na Real Academia Galega.

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