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Opinião: STF baixa o terror na canetada da inquisição

O terrorismo praticado pelo imperador Alexandre de Moraes do Supremo Tribunal Federal, leia-se “Tribunal da Inquisição”, não tem limites. Os inquéritos ilegais já atinge cerca de 1.400 pessoas (entre mulheres e homens), convertidos em réus, sendo acusados pelos crimes de associação criminosa armada, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, etc.

A forma de como estão sendo criminalizados, nos remontam os Tribunais da Igreja Católica “Santo Ofício”, do século XVIII, e que perseguiam, julgavam e puniam pessoas acusadas de se desviar de suas normas de conduta.

As punições tornaram-se bem mais pesadas com a instituição da morte na fogueira, da prisão perpétua e do confisco de bens – que transformou a Inquisição numa atividade altamente rentável para os cofre da Igreja.

Para se ter uma ideia de tamanha violação dos direitos humano (na época não existia), na Espanha, até a extinção do Santo Ofício, em 1834, estima-se que quase 300 mil pessoas tenham sido condenadas e 30 mil executadas. Os inquisidores portugueses fizeram 40 mil vítimas, das quais 2 mil foram mortas na fogueira.

Ao que parece as violações praticadas pelos inquisidores da Suprema Corte, diferentemente do passado, estão protegendo seus próprios interesses que foram ameaçados pelas manifestações que levaram milhares de manifestantes às ruas e praças públicas.

O propósito dos tiranos imperadores do STF, é aterrorizar e intimidar qualquer cidadão que ousar a desafiar as regras que estão sendo impostas a “ferro e fogo” pelo judiciário e executivo, sob pena de prisão e tortura psicológica. Todo essa arbitrariedade se apresenta com a indiferença e imobilismo covarde do Congresso e do Senado Federal.

Temos uma Constituição totalmente desfigurado pelos supremos imperadores tiranos, observando que o poder Judiciário é o único que não recebe o voto popular. São representantes “biônicos”. Ignoram o devido processo legal, o direito de reunião, de opinião, de expressão, estão reprimidos pelo medo, ante decisões que dispensam o devido processo legal.

Prisões em massa de manifestantes sem flagrante e cassação de mandato de deputado sem justa causa, com o único propósito de intimidar.

Em contrapartida esses mesmos tiranos são libertadores de dezenas de corruptos que foram julgados e presos pela operação “Lava Jato”. O mais recente livre leve e solto é o ex-governador Sérgio Cabral, réu confesso, condenado em 24 processos a 426 anos de prisão pelo desvio de recursos financeiros da Saúde, merenda escolar, etc.

A soltura de Cabral foi decidida com os votos dos supremos imperadores Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski e André Mendonça. A pressão dos poderosos pela impunidade é para manter os mecanismos criminosos. A injustiça está institucionalizada e os mandatários que acabou a era do combate à corrupção.

O desfecho dos maiores esquemas de corrupção do país, o mensalão e o petrolão, por decisão dos imperadores supremo, praticamente todos os envolvidos na roubalheira ganharam a liberdade. Enquanto isso, aqueles que investigaram e julgaram os escândalos, estão sendo perseguidos e acuados com uma série punições políticas, cíveis e administrativas.

O Congresso Nacional é o último bastião democrático de defesa do estado democrático de direito, motivo pelo qual tem que frear a ditadura do judiciário. Assim esperam os 210 milhões de brasileiros.

A ecdemomania do presidente e da primeira dama

Lula dá quase duas voltas ao mundo, vai a 7 países e bate recorde de viagens nos primeiros 4 meses de governo. Desde sua posse em 1º de janeiro, e lá se vão 110 dias, o presidente Lula ainda não assumiu de fato a governabilidade do País. Como verdadeiros nômades, incluindo primeira dama Janja, passam mais tempo em viagem internacionais torrando o erário público.

Acompanhados de autoridades, assessores e seguranças, a comitiva do presidente Lula não poupa nada. Lisboa e Madri, R$ 1,3 milhão só em diárias e passagens. Não estão computados hospedagem, alimentação, transporte terrestre, taxas aeroportuárias e custo operacional dos jatos presidenciais.

Na viagem à China e ao Oriente Médio, R$ 6,65 milhões, sendo R$ 1,83 milhão apenas com diárias e passagens aéreas para seguranças e assessores. A maior parte foi gasta com passagens – R$ 980 mil, uma comitiva com dois aviões de grande porte para acomodar a equipe de apoio e políticos aliados, totalizando cerca de 75 pessoas.

No Reino Unido na coroação do Rei Charles, foram pagos R$ 1.331.395,82, em despesas com reserva de 57 quartos durante 14 dias, para hospedagem da comitiva oficial e técnica. Argentina e Uruguai consumiu cerca de R$ 2 milhões.  Ao Egito (COP 27), cerca de R$ 2,8 milhões. Enquanto isso: 9,2 milhões de pessoas desempregadas e 52,7 milhões em situação de pobreza ou extrema pobreza.

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