Na quimera da lástima – fantasiada de retrocesso
… um NOVO se descortina;
Onde havia um limite, outro limite nasce… é a vida.
mas e esse cansaço que nos dobra e dilui…?
(aniquila!?)
Sequências de dúvidas hiperbólicas… em teu distante torso.
… esse cansaço… merece um repouso.
Abra os olhos, vagarosamente… estão eivados pelo aparente…
esforça-te em respirar
sempre que te contentas em aceitar
que a dor do outro é a tal fé, perdida,
ainda por acreditar…
… e buscar os sonhos e perdê-los… uma mesma, única coisa…
Naus de ilusões guiadas por dourados fantasmas viajam, em par…
Nas tuas saudades… na escuridão azul
dos mais profundos abismos do mar.
Acreditas mesmo que toda a vida,
– essa droga de vida milagrosa incompreensível e única e rica –
que a vida de todo o mundo… é assim(?):
” – Meus ossos retorcidos são os teus enredos, uma história pra sempre distorcida…” que não tem fim.
O limite que dou ao outro é UM limite que existe em mim.
Não sou uma fera, valente companheira de caserna.
O sangue que agora lês
é nanquim.