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Doença venosa crônica: uma realidade compartilhada por 38% da população brasileira

– De acordo com a Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV), a condição é mais comum em mulheres, atingindo 45% delas e 30% dos homens

– Segundo a Sociedade Europeia de Cirurgia Vascular, a condição afeta 8 em cada 10 pessoas em todo o mundo

– Uso de meias de compressão é indicado para prevenção e tratamento da doença

As varizes, veias dilatadas e tortuosas, que costumam aparecer nas pernas e pés, são motivo de grande preocupação estética para diversas pessoas. A condição, no entanto, é apenas um dos sintomas da Insuficiência Venosa Crônica (IVC), que é um estágio mais agudo da Doença Venosa Crônica (DVC) e pode progredir e levar a problemas mais sérios. A IVC é causada pelo mau funcionamento das válvulas nas veias das pernas, impedindo que o sangue circule adequadamente de volta ao coração. Entre os sintomas estão inchaço nas pernas e tornozelos, queimação, câimbras e coceira nas pernas, além de poder levar ao aparecimento de vasinhos e/ou varizes.

É sempre aconselhável consultar um médico especialista ao sinal de qualquer sintoma, pois, se não forem tratados, podem resultar em um agravamento do quadro, levando até ao surgimento de úlceras ou coágulos que podem bloquear uma veia, num pior cenário. De acordo com a Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV), a DVC atinge em torno de 38% da população brasileira, atingindo 45% das mulheres e 30% dos homens, em todas as faixas etárias, com maior incidência – 70%, em pessoas acima dos 70 anos.

Segundo a Sociedade Europeia de Cirurgia Vascular (SECV), a condição afeta 80% da população mundial, sendo que 64% dessas pessoas apresentam sinais visíveis, como vasinhos, varizes ou edema. Atualmente, um dos tratamentos mais eficazes para a prevenção dessa condição são as meias de compressão, pois elas aplicam pressão nas pernas e nos pés, reduzindo o inchaço e aliviando os sintomas incômodos. Além disso, existem produtos e soluções especializados para homens e mulheres para ocasiões formais, casuais ou de viagem. Essas meias têm duas finalidades principais: reduzir o inchaço causado pelo vazamento de fluidos e substâncias inflamatórias nos tecidos e reduzir o refluxo venoso e a hipertensão venosa.

Conrad Jobst foi o criador da terapia de compressão e da marca pioneira, especialista no desenvolvendo de vestimentas de compressão graduada, aliviando os sintomas da IVC, há mais de 60 anos. No Brasil há pouco mais de 10 anos, a JOBST®, que é parte do portfólio da Essity – empresa líder em higiene e saúde – oferece produtos específicos que tratam e previnem estas doenças.

“É importante desmistificar o uso de meias de compressão, pois, atualmente, existe uma grande variedade de produtos e modelos. Isso seria fundamental para tratar a tempo a DVC e prevenir úlceras venosas. Importante comentar que nossos produtos são direcionados não apenas para aqueles que já sofrem de insuficiência venosa crônica, mas também aos consumidores interessados em preveni-la”, conta Diego Becker, Head de Health & Medical da Essity no Brasil.

As pessoas mais expostas a esse tipo de doença são mulheres e homens sedentários, mulheres grávidas, aqueles que viajam com frequência e pessoas com histórico familiar dessa patologia. Além do sedentarismo, existem outras causas que podem potencializar a progressão desses sintomas, como a obesidade, o consumo de álcool e o cigarro.

No site da JOBST, é possível encontrar diversos artigos educativos sobre como tratar a Insuficiência Venosa Crônica, os pontos-chave da terapia de compressão, como usar as meias, entre outros conteúdos, além de ser mais um ponto de venda no Brasil. Também conta com um chat online, ferramenta para tirar dúvidas sobre produtos e orientar os pacientes de acordo com suas necessidades, embora a marca sempre recomende a consulta a um médico especialista.

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