Os acontecimentos que estão ocorrendo entre Palestina e Israel ,onde civis estão sendo atacados de forma horrenda, acredita-se que foi pelo grupo Hamas ( movimento de resistência islâmica), esse grupo é classificado pelo Estados Unidos e União Europeia como um grupo terrorista. Os mais atingidos são crianças, idosos e mulheres. Em nota, o grupo Hamas diz que não atacou crianças. Entretanto vários fatos vem surgindo onde há relatos que crianças, idosos e mulheres estão sendo mortas.
Israel em resposta declarou cerco total e suspendeu o abastecimento de água, energia, combustível e comida ao território palestino na faixa de Gaza.
Esse conflito deixa os dois lados em estado de calamidade, destruição e vulnerabilidade.
Desta forma, quando uma mãe chora pela a perda de um filho, todas as mulheres choram, independente de raça, ideologia, crença ,em saber quem está certo ou errado, no final todas choram juntas.
Há alguns anos atrás para tentar cessar toda essa violência as mulheres se uniram para fazer uma marcha de paz entre Israel e Palestina. O lema da manifestação foi “Quebrar os muros entre nós”, Tanto mulheres palestinas como israelenses perderam algum familiar ao longo de todos os conflitos ocorridos entre esses dois países.
Elas possuem algo em comum, sempre perderam algum ente querido para essa briga sem fim, desta forma se uniram para que seja dado um basta nesta situação, milenar de ódio, de contexto histórico entre árabes e judeus, entre mulçumanos e israelitas. Elas acreditam que isso pode acabar, elas compartilham a mesma dor pela perda de um filho, mãe, pai ou algum familiar ou amigo.
Essa Marcha foi para chamar atenção não só dos seus governantes, mas também do mundo. Mas como vimos o resultado não foi o esperado pois continua ocorrendo conflitos, onde quem são mais atingidos são os civis.
Neste contexto as informações são: que crianças , idosos, mulheres são mortos. As mulheres estão buscando mostrar toda a sua força em lutar contra toda crueldade e horror que uma guerra pode trazer.