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Távola Redonda: Seleção de Diniz e Neymar levanta questionamentos e esquece o futebol

A Seleção Brasileira entrou em campo na última quinta-feira (12), e saiu com um empate diante da Venezuela, o 1×1 contra a La Vinotinto, com isso, a postura da seleção e o desempenho sob o comando de Fernando Diniz se tornou alvo de críticas nos últimos jogos, e com razão.

Os resultados do Brasil diante de adversários historicamente mais fracos, como Peru e Venezuela, ficaram a desejar e deixou os torcedores brasileiros frustrados e decepcionados. A falta de consistência e a aparente falta de estratégia contra essas equipes levantam sérias dúvidas sobre a competência de Diniz como treinador da seleção.

Além disso, a atitude de Neymar durante a última partida foi, no mínimo, questionável. Parecia haver um esforço por parte do camisa 10 em forçar o cartão amarelo a todo o momento, como se estivesse mais preocupado com o seu próprio bem-estar do que com o desempenho da equipe. Essa atitude prejudica a seleção e o espírito esportivo que se espera de um jogador de sua envergadura.

A situação atingiu um ponto ainda mais baixo quando Neymar foi atingido por pipocas atiradas pelos torcedores durante sua saída de campo na Arena Pantanal, na última quinta-feira (12). Um erro do torcedor, mas Neymar não seria a melhor pessoa para falar sobre o assunto. Suas próprias polêmicas fora de campo, que incluem incidentes envolvidos em festas e comportamento inadequado, incluindo uma festa após o jogo de quinta, não o qualificam para apontar o dedo para os outros.

Seria mais seguro que ele se concentrasse em seu próprio comportamento e em liderasse a seleção de maneira positiva, ele é tido como o craque da geração, participou de 3 copas, em todas elas acumula polêmicas e fracassos, é preferível que foque no seu desempenho em campo.

Outro ponto que pesa contra a seleção e um bom clima entre torcedores, CBF, comissão técnica e jogadores, são as opções questionáveis de Fernando Diniz, onde estão alguns jogadores como: Tiquinho Soares, Endrick, Vitor Roque, Pedro, Douglas Luiz e Gabriel Martinelli, só para exemplificar. Além disso, o goleiro Ederson teve muita coragem em criticar os preços escolhidos pela CBF para que os torcedores interessados desembolsassem para ver Brasil e Venezuela em Cuiabá.

Um preço injusto não só pela situação do país e do povo brasileiro, mas do futebol apresentado pela maior seleção do mundo.

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