Por Arthur Almeida
Na última segunda-feira (9), o plenário do Palácio Tiradentes, sede histórica da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (ALERJ), sediou a Sessão Solene em comemoração aos 70 anos da Petrobras.
Presidida pela deputada estadual Martha Rocha (PDT), diversas autoridades estiveram presentes na ocasião. Ocuparam a mesa de autoridades, além da deputada, o atual presidente da Petrobras, Jeal Paul Prates, Hugo Leal, secretário de Energia e Economia do Mar do Estado do Rio de Janeiro, Maria de Fátima, prefeita de Quissamã, Adaedson Costa, secretário geral da Federação Nacional dos Petroleiros, Celso Mattos, vice-presidente da FIRJAN, Tezeu Bezerra, representante da Federação Única dos Petroleiros, Marcio Girão, presidente do Clube de Engenharia e Augusto Ribeiro, presidente do diretório municipal do PDT.
Além do destaque da importância da Petrobras, os discursos frisaram os profissionais do setor petrolífero e dos estaleiros, da reabertura desses estaleiros e fortalecimento do setor naval. O presidente da Petrobras ainda lembrou o Polo Gaslub em Itaboraí, afirmando que ele não fracassará, assim como foi com o COMPERJ, que seria instalado no mesmo local.
Ainda em sua fala, Jean Paul Prates, fez memória ao presidente Getúlio Vargas que iniciou a história da empresa, em 1953.
Através de vídeo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente do PDT, o ministro Carlos Lupi, também falaram aos presentes.
A deputada Martha Rocha frisou a importância de uma sessão como a presidida por ela, para lembrar a importância da empresa, reconhecer o que é a Petrobras para o Brasil e principalmente para o Rio de Janeiro, berço da empresa e local da sede nacional da estatal, além de fazer memória a Getúlio Vargas, Jango e Leonel Brizola.
Em conversa com o Jornal DR1, o deputado Paulo Ramos lembrou não só os 70 ANOS da Petrobras, mas os 35 da Constituição Federal, em tom elevado criticou governos passados e demonstrou desejo de que o Brasil entre no prumo com o atual governo
Ao fim da sessão os presentes entoaram gritos de ordem como “O Petróleo é nosso”