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Escolas de samba recorrem contra vitória da Viradouro no Carnaval do Rio

Recurso foi negado pela Liesa, mas se fosse aceito, não iria tirar a vitória da escola

As escolas de samba Grande Rio, Imperatriz Leopoldinense, Mocidade e Beija-Flor apresentaram recursos contestando a vitória da Viradouro no Carnaval do Rio de Janeiro. De acordo com as agremiações, a Viradouro teria infringido uma regra que limita o número de integrantes visíveis na comissão de frente a 15 pessoas.

O argumento das escolas que recorreram é que os participantes do abre-alas também foram contados como parte da comissão de frente, excedendo assim o limite estabelecido durante a apresentação.

O recurso destaca que um grupo de dez integrantes permaneceu em cima do tripé, permanecendo imóvel enquanto outro grupo também estava na cena de forma visível, o que caracterizaria o excesso de participantes, independentemente de estarem juntos ou não no tripé.

Mesmo se o recurso fosse aceito, a Viradouro ainda manteria sua posição de campeã, já que a punição prevista para o excesso de componentes na comissão de frente é de apenas 0,5 ponto, e a diferença entre a Viradouro e a segunda colocada, Imperatriz Leopoldinense, foi de 0,7 ponto.

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