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Opinião: A Lua de Mel Internacional continua a todo vapor!

O presidente e a primeira-dama retomaram as viagens de lua de mel internacionais com visitas ao Egito e à Etiópia. A visita ao continente africano, segundo o Itamaraty, tem caráter político e  um dos principais temas da viagem seria a mediação no conflito entre Israel e o grupo extremista Hamas na Faixa de Gaza.

A lua de mel deu no que deu… O presidente expressou sua opinião em relação ao conflito e criou um imenso desconforto para população brasileira quando numa entrevista fez uma comparação absurda e fora da realidade da guerra entre o Estado de Israel e o grupo terrorista Hamas, ao dizer: “O que está acontecendo na Faixa de Gaza com o povo palestino não existiu em nenhum outro momento histórico. Aliás, existiu. Quando Hitler resolveu matar os judeus”.

O objetivo do presidente e a primeira-dama é gastar fortunas do dinheiro público em viajem ao exterior se hospedando  em hotéis “padrão 10 estrelas”, fazendo pronunciamentos antissemita entre outras barbaridades.

Além de falar um bando de asneira e gastar o dinheiro público em viagens desnecessárias, a pandemia de DENGUE e COVID, se alastrou pelas regiões do país, trazendo desespero e morte em decorrência a falta de vacinas e omissão dos prefeitos e governadores na prevenção.

Segundo o boletim InfoGripe, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), houve aumento de casos de Covid-19 na região Centro-Sul do país entre 4 e 10 de fevereiro (no Norte, houve queda). Estados como São Paulo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rio de Janeiro registraram mais internações pela doença.

O Ministério da Saúde registrou 740.942 casos de dengue e 151 mortes (outras 501 estão sob investigação). Pelas projeções do ministério, o Brasil atingirá neste ano 4,2 milhões de infectados, mais que o dobro do recorde de 2015 (1,6 milhão). E o nosso presidente viajante?  Está faltando vacinas. Podemos chamá-lo de “genocida”?

Enquanto tudo isso acontece, não se sabe como, a bandidagem continua fugindo das cadeias federais, herança deixada pelo ex-ministro da Justiça, Flávio Dino, que tomou posse no STF e a “batata quente”  da fuga em Mossoró, que está nas mãos do ex-ministro do Supremo, Ricardo Lewandowski – que foi um dos primeiros imperadores a rasgar Constituição. O descaramento do ministro não tem limite. Lewandowski se justificou dizendo que está investigando, mas até agora não pegaram os fugitivos. Aliás a KGB do STF é extremamente eficaz para prender inocentes a mando dos imperadores, mas não atua da mesma forma nesse caso de Mossoró.

Estamos enfrentando uma grande epidemia de Dengue, Covid e alagamentos pelas chuvas em todo País provocando mortes, e nossos governantes continuam inertes, defendendo seus interesses escusos.

Salvo raras exceções, nosso Congresso Federal continua com o “rabo entre as pernas”, no que se refere também no enfrentamento com os imperadores do STF. Reproduzo aqui um pronunciamento muito pertinente do senador Mourão que disse:  “Na verdade, lamentavelmente, a Suprema Corte se torna instrumento das oligarquias regionais que querem subjugar o país ao seu jogo de corrupção e no qual o Partido dos Trabalhadores, com todo o seu histrionismo, não passa de uma fachada para que os verdadeiros donos do poder façam o que querem e bem entendem”.

E a Gastança Continua…

O serviço de proteção aos Senadores da República, em particular o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, e os cargos de confiança,  custou aos cofres públicos em 2023 cerca de R$ 15 milhões, em pagamentos de salários dos policiais legislativos. A proteção  do Senador Pacheco custou R$ 7 milhões.  E os gastos com cartões corporativos nas viagens internacionais do Presidente da República, em 2023, bateu a bagatela de R$ 10 milhões. 

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