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Opinião: Brasil… O paraíso da impunidade e da corrupção.

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De repente nos vimos diante de uma operação judicial que atendendo os anseios do povo, começou a prender e condenar pessoas que cometeram violentos crimes contra a economia popular, através de um sistema altamente corrupto, que desviavam recursos da saúde, da educação e até das merendas escolares, e que até então eram considerados intocáveis.

A Operação Lava Jato nos fez acreditar que o crime não compensa

A Operação Lava Jato da Polícia Federal investigou o maior escândalo de corrupção já revelado no Brasil, desvendando um esquema que desviou bilhões de reais da Petrobras, prendendo ex-diretores da estatal, doleiros, ex-deputados e executivos das maiores empreiteiras do país, que superfaturavam contratos, pagamento de propinas para executivos e políticos, além de lavagem de dinheiro para viabilizar operações financeiras indevidas.

Ledo engano nosso. O sistema nos mostrou e está nos mostrando que de fato o crime compensa neste Brasil, paraíso da impunidade e da corrupção. Não importa se o condenado tenha confessado os crimes cometidos, pois está garantida sua liberdade para continuar delinquindo. Foram investigados cerca de 93 políticos e empresários, 47 foram julgados e presos, 74 foram condenados.

Os imperadores Supremos…

Mas eis que surgiram os imperadores supremos, que anularam as condenações, e invertendo os valores éticos, jurídicos e morais, passaram a perseguir todos que atuaram na investigação e prisão dessa corja de malfeitores – “os mocinho viraram bandidos e os bandidos mocinhos”.

Para manter o sistema, vale tudo, inclusive abertura de inquéritos abusivos que já duram mais de cinco anos, mantendo-o sob uma forte repressão ditatorial como forma de intimidar e manter calada a sociedade, subvertendo assim o devido processo legal.

Os métodos de torturas empregados pela suprema tirania do STF e TSE em nome da “democracia” são na verdade profundamente antidemocráticos, sendo utilizados com o firme propósito de silenciar todos que em defesa da verdadeira democracia e das liberdades, se manifestam contra o sistema.

Qualquer crítica contra o sistema torna-se motivo para a “gestapo” da Polícia Federal, a serviço dos imperadores ditadores do STF, prender os opositores classificando-os de terrorismo, associação criminosa armada, abolição violenta do Estado de Direito, golpe de Estado e dano qualificado.

O sistema abusivo de perseguição montado pelo tirano supremo Alexandre de Moraes utiliza-se de métodos ilegais para produzir provas e justificar a repressão, conforme denunciado pela Folha de São Paulo recentemente. Através dos órgãos de repressão estatal, monitoram, investigam e produzem relatórios para justificar a abertura de inquéritos.

O sistema se protege para se perpetuar no poder…

Em decorrência das denúncias sobre o “gabinete paralelo” do sistema, a corja se reuniu com a presença do acovardado presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, com o propósito de se protegerem, afinal, a ditadura tem que ser mantida a qualquer preço. Para se manter bem protegidos, criaram até um novo órgão de repressão denominado “Agente de Transformação Jurídica por Meio da Violência Justificada em Nome da Manutenção da Democracia”, com salários que chegam a R$30 mil, além das mordomias. Quem paga? Nós!.

O preço da ditadura judicial…

Segundo o relatório do Conselho Nacional de Justiça, cada brasileiro pagou para manter e custear a justiça brasileira, a mais cara, mais morosa e mais injusta do mundo, cerca de R$ 653 no ano de 2023, totalizando cerca de R$ 132,8 bilhões. Eles não vão abrir mão dessa regalia.

Liberdade para os presos políticos já

A arma: um batom. O crime: Terrorismo, Abolição violenta do Estado de Direito, Golpe de Estado, Dano qualificado,

“Perdeu, mané”!