Iniciou sua carreira musical em 1983 e no ano de 1992 gravou seu primeiro disco solo
Herbert Vianna, cantor, compositor, instrumentista e produtor. Nascido em 4 de maio de 1961, na cidade de João Pessoa na Paraíba, é filho de um militar da aeronáutica e irmão do escritor e sociólogo Hermano Vianna. Embora tenha nascido no nordeste, sua infância e adolescência foram vividas em Brasília, na década de 1980, se mudou para a cidade do Rio de Janeiro, estudou arquitetura na UFRJ.
Envolveu-se num grave acidente pilotando o seu ultraleve na região de Mangaratiba, Estado do Rio de Janeiro, em 4 de fevereiro de 2001. O choque do aparelho no mar livrou-o da morte, mas matou sua mulher, a jornalista inglesa Lucy, com quem teve três filhos: Lucas, Hope e Phoebe. Recuperou-se quase completamente em 2002.
Iniciou sua carreira musical em 1983 no grupo paralamas do Sucesso como cantor e guitarrista, entre os anos de 1986 e 1987 elaborou os discos ‘O concreto já rachou” pelo grupo “Brasiliense de rock Plebe Rude” e “Nunca fomos tão brasileiros”,já no ano de 1992 gravou seu primeiro cd solo chamado “É batumaré”, a gravação foi realizada sem muita estrutura com equipamento semi profissional de apenas oito canais, como espaço teve uma garagem sem tratamento acústico, após, cinco anos lançou seu segundo trabalho solo chamado “Santorini blues’ desta vez como uma estrutura mais adaptada.
Vianna, continuou produzindo seu trabalho solo, no ano de 2000 lançou seu terceiro disco solo, chamado “O som do sim”, contando com as participações dos músicos do grupo Mulheres Que Dizem Sim, de cantoras como Cássia Eller, Zélia Duncan, Nana Caymmi, Sandra de Sá e Érika Martins, do grupo pop-rock baiano Penélope, e do baterista Wilson das Neves, no mesmo ano voltou atuar como produtor, produzindo e mixando o disco “Enquanto a trégua não vem” do grupo Plebe Rude.
Em 2001, fez uma apresentação para crianças do hospital público no qual estava internado, ja no ano de 2022 ele apresentou um show-case para o programa “Fantástico”, da Rede Globo (juntamente com Bi e João Barone) e fez uma participaçõa especial no show da banda Reggae B (de Bi Ribeiro) no Ballroom, no Rio de Janeiro, no mesmo ano foi convidado por gilberto Gil a participar do projeto “Concertos MPBR”, no Canecão, o que selou definitivamente a volta do grupo Os Paralamas do Sucesso. Ainda em 2002, o grupo lançou o CD “Longo caminho”. Neste disco foram incluídas várias composições de sua autoria, entre elas: ” O calibre”, “Flores do deserto”, “Soldado da paz”, “Longo caminho”, “Cuide bem do seu amor” e “Flores e espinhos”, esta última, parceria com o argentino Fito Paes.
No ano de 2012 lançou o CD “Victoria”, pelo Selo Oi Música, no qual interpretou 20 composições de sua autoria, com ou sem parceiros, entre as quais “Só pra te mostrar”, “Quando você não está aqui”, “Mulher sem nome”, “Penso em você”, “Meu erro”, “Derretendo satélites”, “Um amor, um lugar”, “Se eu não te amasse tanto assim” e “Nada por mim”.
