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A Bíblia como ela é: Onde passaremos a eternidade?

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Essa é uma pergunta que todos querem saber. Mas a palavra de Deus diz que Ele nos ama tanto que nos deu o livre arbítrio. No Jardim do Éden, Deus deu a Adão e Eva o livre-arbítrio para escolher obedecer ou desobedecer.

“Tomou, pois, o Senhor Deus o homem, e o pôs no jardim do Édem para o lavrar e guardar. Ordenou o Senhor Deus ao homem, dizendo: De toda árvore do jardim podes comer livremente; mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dessa não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás.” (Gn 2,15-17).

Eles escolheram desobedecer (Gn 3).

E com o povo israelita não foi diferente. A lei ordenava aos israelita que mantivessem o seu relacionamento com Deus, amando-o e obedecendo a sua voz. “Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu poder.”(Dt 6,5).

Deus anela comunhão com seu povo e lhe dá esse único e indispensável mandamento que vincula esse povo a Ele mesmo.

Retribuindo o Seu amor com amor, gratidão e lealdade, os israelitas o conhecerão e nEle se deleitarão pelas provisões do concerto. Deste mandamento, “o primeiro e grande mandamento”, juntamente com o segundo mandamento: “…amar ao próximo…” (Lv 19,18).

“O ‘próximo’ refere-se a qualquer pessoa com quem temos algum contato, e não apenas alguém que mora perto de nós. Este mandamento, que regulava a maneira de Israel tratar os outros, foi citado por Jesus Cristo. “E o segundo, semelhante a este, é: amarás o teu próximo como a ti mesmo.” (Mt 22,39).

Amar ao próximo, depende de toda a lei e os profetas (Mt 22,37-40). A verdadeira obediência a Deus e aos seus mandamentos somente é possível quando brota da fé em Deus e no seu amor.

Então, onde passaremos a eternidade? A resposta segue abaixo:

“Senhor, quem habitará no teu tabernáculo? Quem morará no teu santo monte? Aquele que anda em sinceridade, e pratica a justiça, e fala verazmente segundo o seu coração; aquele que não difama com a sua língua, nem faz mal ao seu próximo, nem aceita nenhuma afronta contra o seu próximo; aquele a cujos olhos o réprobo é desprezado; mas honra os que temem ao Senhor; aquele que, mesmo que jure com dano seu, não muda. Aquele que não empresta o seu dinheiro com usura, nem recebe subornos contra o inocente; quem faz isto nunca será abalado.” (Sm 15).

Este Salmo responde à pergunta: “Que tipo de pessoa desfruta da íntima presença de Deus e tem comunhão com Ele?” Esta pergunta subentende que o cristão pode dar motivo para que Deus retire a sua presença da vida dele, pela prática da iniquidade, do engano, da calúnia, ou do egoísmo. Por isso, devemos examinar diariamente os nossos atos, confessar nossos pecados, abandoná-los e nos esforçar constantemente em Cristo para nos apresentar aprovados diante de Deus. (2Tm 2,15), e reconhecer que perder a comunhão com Deus é perder tudo.

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