O ator Diogo Vilela esta em cartaz com o show teatralizado ‘Cauby uma Paixão’ no Teatro Dos Quatros, localizado no Shopping da Gávea.
O show está em curta temporada e ficará em cartaz até o dia 31 de julho. O público pode assistir o show às sextas, sábados e domingos às 20h.
O repertório está baseado no musical ‘Cauby! Cauby!’ Como também, foi adicionado novas canções, que foram gravadas e fizeram parte do repertório do Cauby.
O ator Diogo Vilela canta durante todo show divinamente, além de contar partes da história de vida e carreira de Cauby. Durante o show, o público além de se emocionar, também relembra músicas marcantes como Conceição, A Pérola e o Rubi, Molambo, Samba do Avião, Eu e a Brisa, New York New York, entre outros sucessos.
O Jornal DR1 esteve presente no show e entrevistou o ator Diogo Vilela. O ator contou sobre o sentimento ao interpretar Cauby.
“Eu tenho o sentimento de que é como se eu tivesse continuando o trabalho dele, e é o trabalho o qual eu me identificava que é a procura pela própria arte”, disse.
Diogo Vilela também relatou sobre como ocorreu a preparação para a atuação.
“Foi uma coincidência, porque estávamos na pandemia, todos tristes, e no final de 2020 me chamaram pra cantar Cauby. E então, eu ensaiei e eles disseram que iríamos fazer de forma online e mais de 400mil pessoas assistiram, e logo ficamos animados. E então Flavio Marinho e eu decidimos aprimorar o que realizamos. Nós já fizemos Cauby uma saudade, e agora estamos com Cauby uma Paixão, porque somos apaixonados no Cauby”, disse.
“Todas as músicas que canto no repertório, são com um tom de voz aproximado do Cauby, e com o jeito dele também. Eu estudei muito a maneira como ele cantava. Eu canto como ele cantaria. Cauby é uma prova de resistência da arte”, afirmou o ator Diogo Vilela.
O show conta com roteiro de Flavio Marinho, direção musical de Liliane Secco e direção de Marco Aurélio Monteiro.
“O show parte da seguinte premissa: se vivo fosse, como Cauby reagiria a fazer um espetáculo nos dias de hoje, em condições tão especiais? No final do espetáculo, vemos que ele está mais vivo que nunca em nossos corações e na nossa lembrança”, contou o roteirista, Flavio Marinho.
A CEO do Jornal DR1, Ana Cristina Campelo esteve presente no show. Assim como, o diretor de redação Carlos Augusto Aguiar. E os colunistas, Vitor Chimmento e David Antunes.