A ONG GARRA — cujo nome completo é G.A.R.R.A. – Grupo de Ação, Resgate e Reabilitação Animal — é uma organização não-governamental sem fins lucrativos com sede no Rio de Janeiro, que atua no resgate, acolhimento, reabilitação e adoção de animais vítimas de maus‐tratos, abandono ou em situação de vulnerabilidade extrema. A seguir, apresento um panorama jornalístico com os principais aspectos dessa entidade: contexto, missão, desafios, impacto e perspectivas.

Missão, escopo de ação e modalidades de trabalho

A missão da ONG GARRA pode ser sintetizada como: “salvar, acolher, reabilitar e encaminhar para adoção animais vítimas de abandono, maus-tratos ou negligência” — com especial atenção para comunidades carentes e animais em situação crítica.
O escopo de atuação inclui:

Resgate de cães e gatos em situação de rua ou abusos.

Campanhas de castração em comunidades vulneráveis, visando controle populacional e prevenção de abandono.

Manutenção de um santuário de animais de grande porte: cavalos, jumentos, ovelhas, cabras, galinhas, patos, peixes, gansos etc. No seu próprio website, a ONG afirma ser “o único santuário de cavalos da Cidade do Rio de Janeiro” mantido por ela.

Programa de adoção responsável e apadrinhamento de “garrinhos” (termo carinhoso usado pela ONG para designar os animais sob tutela).

Atividades de captação de recursos: por meio de doações, brechós beneficentes, parcerias e campanhas on‐line.

Essas iniciativas evidenciam uma abordagem multifacetada, que vai além do simples abrigo, incorporando educação, comunidade e protagonismo animal.

Impacto e destaques

Embora os números exatos de animais acolhidos, resgatados ou adotados não estejam publicamente sistematizados em fontes amplas, alguns destaques merecem menção:

A ONG GARRA aparece numa plataforma de apoio a ONGs como entidade beneficiária de compras solidárias (via “compras que viram doação”) em parceria com a plataforma “Risü”.

Em suas redes sociais e campanhas de divulgação, a ONG solicita apoio para aquisição de um “sítio dos Animais” (abrigo próprio), o que sinaliza a necessidade de estrutura física adequada e o compromisso com o crescimento da capacidade de acolhimento.

A presença de um santuário próprio para animais de grande porte – uma característica rara em ONGs que trabalham com resgate – é elemento distintivo e de alto impacto no universo da proteção animal urbana.

A atuação em comunidades vulneráveis — ao praticar castração, adoção e apadrinhamento — reflete a combinação entre bem‐estar animal e justiça social, aproximando‐se das agendas de proteção animal + cidadania.