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Botão do pânico é o novo aliado de escolas em Volta Redonda

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Sistema aciona PM e Guarda Municipal para situações de perigo nas escolas

Escolas da rede pública municipais e estaduais e particulares de Volta Redonda, no Sul Fluminense, estão recebendo um sistema conhecido como “botão do pânico”. Trata-se de um dispositivo que promete mais agilidade no atendimento a situações de perigo nas escolas, conforme projeto criado vereador Betinho Albertassi, que está em fase de implantação.
Com essa iniciativa, diretores das unidades de ensino terão acesso a um aplicativo que aciona as forças de segurança que estão sediadas no Ciosp (Centro Integrado de Operações de Segurança Pública) do município. O serviço possui um georreferenciamento, que indica com precisão a localização do chamado para que a Polícia Militar e a Guarda Municipal possam atuar com agilidade.
O secretário de Educação, Sérgio Sodré, destacou que a Prefeitura tem atuado para dar tranquilidade aos profissionais da educação no trabalho. “O professor não consegue fazer o papel dele, que é transmitir o conhecimento, se ele estiver inseguro. Então ele tem que estar seguro, passar essa segurança para os jovens, para as crianças. Tem que ter um ambiente de tranquilidade e calma nas escolas para que o ensino aconteça. Essa é a ideia fundamental, que a gente, com essas medidas de segurança venha trazer paz para a comunidade escolar, para que a educação aconteça”, afirmou.
Na semana passada, o sistema passou por testes na Escola Municipal Amaral Peixoto, no bairro Retiro, que também já conta com monitoramento feito por câmeras da prefeitura. “Passamos por uma simulação. Nada ocorreu, nenhuma emergência, nenhuma situação de pânico. Mas saber que a gente tem este apoio, esta ajuda rápida e efetiva é muito bom. É muito tranquilizante para nós nas escolas, porque a gente precisa”, disse, completando: “Só o fato de saber que já temos as câmeras, o botão de pânico instalado, funcionando, isto traz uma paz e tranquilidade para a nossa comunidade: profissionais, pais e alunos, a gente fica realmente mais tranquilo”, disse a diretora Lissane Carmo Escano.

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