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Desfecho do Caso do ex-jogador Daniel Corrêa Freitas: empresário e família são condenados

Crime aconteceu há seis anos, área rural de São José dos Pinhas (PR); jogador foi encontrado parcialmente degolado

Após seis anos, a justiça finalmente fechou o caso do ex-jogador do Cruzeiro Daniel Corrêa Freitas, morto em 2018. Edison Luiz Brittes Júnior, empresário e réu confesso, recebeu uma pena de 42 anos, cinco meses e 25 dias em regime fechado por homicídio triplamente qualificado, isto é, quando há motivo torpe, meio cruel e recurso que impossibilitou a defesa da vítima.

Na época do crime, Edison alegou que Daniel havia tentado abusar sexualmente da esposa do empresário, Cristina Brittes, na festa de 18 anos da filha do casal, Allana Emilly Brittes. A esposa e a filha do empresário também foram condenadas pelo crime: Cristina recebeu seis meses de prisão e um ano de reclusão (em regime aberto), por fraude processual e corrupção de menores, enquanto Allana recebeu pena de seis anos, cinco meses e seis dias de prisão em regime fechado, por fraude processual, corrupção de menores e coação ao curso do processo.        

Segundo o inquérito da polícia, não houve provas que Daniel tentou estuprar Cristina.

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