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Dia da Consciência Negra: Jamelão tradicional intérprete da escola de samba Mangueira

 

José Bispo Clementino dos Santos, conhecido como Jamelão foi o tradicional intérprete dos sambas-enredo da escola de samba Mangueira.

 

O cantor conheceu a conheceu a Estação Primeira de Mangueira e se apaixonou pela escola de samba, através de um amigo que o levou até a escola.

 

O apelido de ‘Jamelão’ ocorreu na época em que se apresentava em gafieiras da capital fluminense. Iniciou tocando tamborim na bateria da Mangueira e depois se tornou um dos principais intérpretes da escola.

 

Logo, passou para o cavaquinho e depois conseguiu trabalhos no rádio e em boates.

 

Entre seus sucessos, estão “Fechei a Porta” (Sebastião Motta/ Ferreira dos

Santos), “Leviana” (Zé Kéti), “Folha Morta” (Ary Barroso), “Não Põe a Mão” (P.S. Mutt/ A. Canegal/ B. Moreira), “Matriz ou Filial” (Lúcio Cardim), “Exaltação à Mangueira” (Enéas Brites/ Aluisio da Costa), “Eu Agora Sou Feliz” (com Mestre Gato), “O Samba É Bom Assim” (Norival Reis/ Helio Nascimento) e “Quem Samba Fica” (com Tião Motorista).

 

De 1949 até 2006, Jamelão foi intérprete de samba-enredo na Mangueira, sendo voz principal a partir de 1952, quando sucedeu Xangô da Mangueira.

 

Jamelão, será um dos homenageados pela Mangueira no enredo de 2022, ao lado de Cartola e Delegado.

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