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Febrasgo comenta Projeto de Lei que prevê retorno de gestantes ao trabalho presencial

No atual cenário de imunização da população brasileira, a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) entende ser positivo o retorno de gestantes às atividades profissionais, de modo presencial — desde que em boas condições de saúde, devidamente vacinadas e tendo o devido acompanhamento de seu obstetra.

Segundo o Ministério da Saúde, atualmente, 86% da população brasileira, acima de 12 anos, apresenta esquema vacinal completo contra a Covid-19. “O grande fator que mudou foi o percentual da população vacinada, neste ano, em comparação com a população não-vacinada, no ano anterior. Neste ano, vivemos um contexto particularmente diferente em virtude da vacinação. A vacina para as gestantes é segura, eficaz e as gestantes devem ser vacinadas. E, isso tem permitido a elas o retorno, de modo presencial, aos seus postos de trabalho. Cabe ainda pontuar que, além do esquema vacinal completo, é importante que essas gestantes mantenham a utilização de máscaras e demais medidas de proteção”, salienta o presidente da Febrasgo, o ginecologista Dr. Agnaldo Lopes.

Para além da questão objetiva de saúde e de proteção às gestantes, o especialista destaca que o retorno presencial é uma forma de garantir renda às mulheres, evitar situações de demissão e outras dificuldades no mercado de trabalho.

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