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Festival Arte por toda a parte apresenta Clarice Niskier em “A Alma Imoral” no Teatro Casa de Cultura Laura Alvim

Depois de 15 anos consecutivos em cartaz, pausados somente devido à pandemia, Clarice Niskier retoma o sucesso já visto por mais de 500.000 pessoas em mais de 24 cidades brasileiras (www.almaimoral.com), no teatro Casa de Cultura Laura Alvim, dentro do Festival “Arte por Toda Parte”, da produtora Constelar, da empresária Tatianna Trinxet, e que conta com o patrocínio da PRIO, companhia independente de óleo e gás no Brasil.

“Sempre que me perguntam, como é que uma atriz de teatro consegue toda a noite falar a mesma coisa, respondo, é que na verdade, não há repetição. É assim”. (Clarice Niskier)

“A ALMA IMORAL”

DATA: 02 a 24 de novembro de 2022, às quartas e quintas, às 20h

LOCAL: Teatro Casa de Cultura Laura Alvim – Avenida Vieira Souto, 176, Ipanema, RJ

INGRESSOS: R$60,00 e R$30,00 (meia entrada)

CAPACIDADE: 200 espectadores

ACESSIBILIDADE:  05 espaços para cadeirantes, 03 assentos com dimensões especiais, e banheiro adaptado / CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: 18 anos / GÊNERO: drama

DURAÇÃO: 80 minutos

Todas as sessões vão contar com intérprete de libras e audiodescrição.

Site para vendas de ingressos: funarj.eleventickets.com

Em 2022, a Alma Imoral comemora 16 anos consecutivos em cartaz. A história da peça começou em junho de 2006 no Rio de Janeiro, quando estreou numa pequena sala de 50 lugares. De lá, seguiu para um teatro de 400 lugares, onde chegou a ficar em cartaz de terça a domingo. Ganhou o Brasil, em teatros de Norte a Sul, sendo assistida até hoje em mais de 24 cidades.

“No teatro é sempre a primeira vez. Quando me perguntam como é possível fazer uma peça tanto tempo sem se cansar eu respondo: assim como é possível amar tanto tempo a mesma pessoa sem se cansar. Nesse caso o tempo é muito subjetivo. Se a relação está viva, está viva. Dá trabalho, mas não cansa.”, afirma Clarice.

A peça desconstrói e reconstrói conceitos milenares da história da civilização – corpo e alma, certo e errado, traidor e traído, obediência e desobediência.Sozinha no palco, Clarice Niskier conta histórias e parábolas da tradição judaica, valendo-se somente de uma cadeira e um grande pano preto que, concebido pela figurinista Kika Lopes, transforma-se em oito diferentes vestes – mantos, vestidos, burcas. O espaço cênico concebido por Luis Martins é limpo e remete a um longo corredor em perspectiva.

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