As luzes de LED, muito presentes nos consultórios dermatológicos, trouxe novos aparelhos que utilizam o LED em intensidade certa e segura para tratar em casa problemas como afinamento e queda capilar, acne, rugas e até flacidez. Em formatos de máscara, capacetes ou de ponteiras multifuncionais, os equipamentos de uso doméstico têm papel coadjuvante e potencializador dos procedimentos feitos nas clínicas, pois tratam apenas graus mais leves dos problemas. O Light Emitting Diode (LED) emite partículas de luz com comprimento de onda capaz de penetrar na pele e estimular a produção de energia celular. Na prática, essas emissões provocam uma vasodilatação que ativa a oxigenação. Assim, otimizam tanto a distribuição de nutrientes pela circulação sanguínea quanto a reparação de danos. As luzes mais usadas no Brasil são azul, vermelha e infravermelha. AZUL, age na melhora do processo infeccioso, promovendo uma limpeza eficaz e acelerando a resposta do organismo. O uso diário equilibra a produção das glândulas sebáceas, diminuindo o excesso de oleosidade. VERMELHA, apesar de também ser utilizada em casos de acne, é a opção mais recomendada para queda capilar, seja genética, hormonal ou inflamatória. A luz estimula a produção de colágeno, que, no couro cabeludo, torna o folículo capilar mais resistente. Sua ação bioestimulante e regeneradora favorece, ainda o crescimento saudável dos fios. INFRAVERMELHA não é visível nem tão intensa, mas, como possui maior comprimento de onda, atinge camadas mais profundas. A ação dessa luz aumenta a permeabilidade da pele e do couro cabeludo, potencializando o efeito das outras cores. Pode ser usada também antes da aplicação do hidratante ou antioxidante. O mercado já oferece várias opções com modelos e propostas diversas. O importante é procurar a indicação de um especialista, para fazer uso de equipamentos corretos para a sua necessidade.