O Museu do Pontal abriu no último fim de semana a segunda edição do Junho Verde, uma programação cultural gratuita que ocupa os jardins e espaços educativos da instituição com atividades voltadas à conscientização ambiental por meio da arte, da educação e da cultura popular. A iniciativa, que vai até o dia 29 de junho, ocorre sempre aos sábados e domingos e tem entrada franca.
Nos dias 7 e 8 de junho, os visitantes participaram de atividades como a peça infantil O Menino que Queria Salvar a Natureza, que abordou a importância da reciclagem e do respeito ao meio ambiente de forma lúdica, além das oficinas de jarros sustentáveis grafitados, plantio de mudas e o show interativo de Bethi Albano e o Quintal Mágico, que reuniu famílias nos jardins do museu.
“Junho Verde é mais que uma programação cultural, é uma ação que reforça o museu como espaço de convivência, aprendizado e transformação social”, destaca Lucas Van de Beuque, diretor-executivo do Museu do Pontal.
A proposta é aliar o fazer artístico com o compromisso socioambiental, aproximando o público de temas como sustentabilidade e consumo consciente.
Realizado em parceria com a Repsol Sinopec Brasil, o evento conta com o patrocínio da empresa por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.
“Acreditamos na arte como ferramenta de transformação. Essa parceria com o Museu do Pontal reafirma nosso compromisso com o meio ambiente e o patrimônio cultural brasileiro”, afirma Renata Avilla, gerente de Relações Externas da Repsol.
Ao longo do mês, a programação inclui oficinas de brinquedos com sucata, instrumentos musicais feitos com recicláveis, atividades com lixo tecnológico e dança inspirada nos biomas brasileiros.
“Queremos que o público vivencie a relação dos artistas populares com a natureza e seus ciclos”, explica Angela Mascelani, diretora do museu.
