Dos oito títulos, quatro estão concorrendo ao Prêmio Jabuti. Conde Thiago de Menezes também lança livro sobre sua descendência prussiana.
Por Tainá de Oliveira
Paraibano radicado no Rio de Janeiro, o senador suplemente e ex-ministro Ney Suassuna também é escritor, ensaísta e poeta: só na edição 40ª da Bienal do Livro do Rio de Janeiro lançou oito livros que navegam por diversos gêneros literários, tanto de ficção quanto de não-ficção. Destes oito títulos, três estão concorrendo ao Prêmio Jabuti.
Ney expôs suas obras no estande S17, no Pavilhão Verde da Bienal na noite da quarta-feira (6), por volta das 20h. As oito obras foram publicadas de maneira independente, somando 40 obras publicadas pelo escritor. Durante a sessão de autógrafos, a vereadora sergipana Tânia Bastos compareceu para prestigiar o amigo.
As três obras lançadas no evento e concorrentes ao Prêmio Jabuti são “O Enterro da Quenga”, “Mártires Esquecidos”, e “Herança Bonoba”. O primeiro é um romance, o segundo é um livro histórico de não-ficção e o último é um ensaio sobre a vida e a herança sexual humana vinda dos primatas.
Ney Suassuna, que já é membro de quatro academias de letras, também está concorrendo a uma cadeira da Academia Brasileira de Letras, cujo novo membro será eleito em novembro de 2023.
Também no mesmo dia, o Conde Thiago de Menezes e presidente da FALB – Federação das Academias de Letras do Brasil – lançou o livro ‘Galenbeck, a saga de uma família’, no qual conta a trajetória de sua família de origem prussiana, vindo da Alemanha para o Brasil durante o século XIX. O título é o 42º lançado pelo escritor.
Para prestigiar o ex-senador, o Jornal DR1 cobriu a noite de autógrafos e estiveram presentes a CEO Dra. Ana Cristina Campelo, o diretor Dr. Carlos Augusto Aguiar, o colunista Vitor Chimeno e a jornalista Tainá de Oliveira.
A reportagem completa será lançada no canal do Jornal DR1 no YouTube.