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O Cantador de Histórias: Uma serenata codificada

codificada

Certa vez, saindo de uma serenata em Alphaville, Fredi Jon foi parado pela jovem Mônica de 18 anos que havia assistido a homenagem em seu condomínio e teve a ideia de fazer o mesmo para sua namorada.

Fredi passou o contato e durante aquela semana ficaram conversando para preparar todos os detalhes da homenagem.

Mônica não queria nada muito espalhafatoso, pelo contrário, queria algo bem simples.

A garota decidiu que queria apenas uma música, e que a mesma seria tocada na rua, como “antigamente”.

Ficou tudo combinado e em uma noite agradável de primavera, nossa dupla de seresteiros seguiu para uma ruazinha tranquila próxima da marginal Pinheiros.

Mônica já estava lá quando a trupe chegou, nas mãos alguns cartazes que seriam usados estrategicamente durante a serenata.

Nossos músicos se posicionaram em frente à casa da moça, que logo saiu para ver o que estava acontecendo.

Mônica ao avistar sua amada apareceu também, e enquanto os músicos tocavam, ela ia mostrando seus cartazes um de cada vez, declamando todo seu amor contendo símbolos, desenhos e palavras.

Vários vizinhos saíram para também apreciar a serenata e tentar entender o que os cartazes estavam tentando exprimir, afinal eram muitos desenhos enigmáticos com fórmulas matemáticas.

Com certeza a curiosidade de todos só aumentava. Ao término da serenata Mônica tirou do bolso uma pequena caixa parecendo conter uma joia ou anel e entregou à sua amada.

As 2 se beijaram, parabenizaram os músicos e depois saíram no carro de Mônica para continuar a comemoração. Nesta serenata o motivo não foi revelado então são várias perguntas sem resposta, incluindo o amor enigmático com fórmulas matemáticas.

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