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Opinião: A censura do poder judiciário, o Tribunal de Exceção

A Brasil Paralelo, é a mais recente vítima dos imperadores do STF e do TSE. O Tribunal Superior Eleitoral censurou e determinou a remoção no Twitter de um vídeo que relembra escândalos de corrupção ocorridos durante os governos do ex-presidente Lula. A decisão foi do imperador Lewandowski e da imperadora Carmen Lúcia.

E toma de censura e arbítrio. Moraes suspendeu as investigações sobre os institutos de pesquisa que erraram bastante na divulgação das pesquisas eleitorais. O imperador Moraes não permite que o povo tome conhecimento dos verdadeiros motivos dos erros cometidos por esses institutos. O imperador baixou mais um AI-5, impedindo as investigações do Conselho Administrativo de Defesa Econômica e da Polícia Federal (PF), sob o argumento de que os dois órgãos não têm competência legal para conduzir os procedimentos, sendo da alçada do TSE, da Justiça Eleitoral a fiscalização dessas entidades de pesquisa. Ou seja, turma comete procedimentos evidentemente ilícitos, induzem o eleitorado a erro e ficam impunes.

Sem sombra de dúvidas, estamos novamente à mercê de mais esse abuso de autoridade e imposições autoritárias. Verifica-se em tais imposições, uma inversão de valores ao determinar à Corregedoria-Geral Eleitoral e à Procuradoria-Geral Eleitoral apurem “possíveis práticas de abuso de autoridade me abuso de poder político, que segundo Moraes,” haveria na investigação intenção de favorecer determinada candidatura” por parte do Ministério da Justiça e do Cade.

A censura dos imperadores do STF e TSE envolveu o jornalismo da “Gazeta do Povo”, por ter noticiado a verdade, ou seja, que o ditador da Nicarágua Daniel Ortega apoiou Lula,  que mandou encarcerar seus adversários na eleição presidencial e expulsou padres e freiras das igrejas na Nicarágua.

Insatisfeitos e sabendo que seus interesses escusos estão ameaçados, os imperadores do STF contra-atacam utilizando como armas a censura e a caneta, para ameaçar e punir todos que ousam contrariar esses interesses. Controlam e manipulam as eleições para garantir a possível vitória do candidato deles. A violação dos direitos fundamentais, o desrespeito à lei, traduz a tirania e a ditadura do Poder Judiciário ao determinar prisão de cidadãos por motivos políticos.

Em 2023 teremos um novo congresso e um novo senado. Renasce a esperança do povo nesses novos congressistas na expectativa de que trarão mudanças significativas no combate à ditadura imposta pelo arbítrio dos imperadores do poder judiciário.

Esse novo congresso terá que combater ferozmente a ditadura judiciária que prende cidadãos por motivos políticos; que manda a “gestapo” invadir residências e escritórios por mensagens de WhatsApp; que manda para prisão sem o devido processo legal, que manda bloquear contas bancárias; que se utiliza do atos contra o Estado Democrático de Direito. Assim esperam os 170 milhões de eleitores.

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