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Opinião: A Suprema ditadura da Suprema Corte Suprema

As manifestações realizadas em Brasília em 8 de janeiro de 2023, que se transformou em uma baderna geral, foi o estopim para acender a chama da tirania dos supremos da Corte.
Nunca na história desse país, tivemos uma ditadura extremamente violenta perpetrada pelo poder judiciário. É de dar inveja aos ditadores de 64. Falta pouco para utilizarem a tortura física e cometerem assassinatos dos opositores ao regime.
A ditadura da Corte, com o apoio da Presidência da República, da câmara e do senado, em nome da suposta proteção ao “Estado Democrático de Direiro”, dezenas de violações aos direitos humanos e a Carta Magna, estão em curso para condenarem centenas de cidadãos pelo simples fato de se oporem aos atuais mandatários do país.
Exercem o poder absoluto com acusações infundadas de “tentativa de golpe de Estado, atentado violento ao Estado Democrático de Direito, terrorismo e associação criminosa armada”, chega a ser um acinte a nossa inteligência.
Resguardando as devidas proporções, os supremos ditadores estão condenando a mais de 17 anos de prisão nos “campos de concentração” os “terroristas” mais violentos que participaram da baderna do dia 8.
São alguns deles: Débora Rodrigues dos Santos, cabeleireira, há um ano e cinco meses privada da companhia dos filhos menores, Caio e Rafael, cumprindo pena no campo de concentração de Rio Claro. Arma usada na tentativa de golpe “AK-47” com munição de grosso calibre da marca batom, atirou “perdeu mané”.
Iraci Meugmi Nagoshi, diabética, professora aposentada de 71 anos, presa pela “gestapo”, condenada a 14 anos de prisão, passou sete meses no campo de concentração da Colmeia no Distrito Federal.
Felício Manoel Araújo, 58 anos, veterinário. Marco Antônio Braga Caldas e Sandra Maria Menezes Chaves, 49 anos, condenada a 14 anos, foi detida por está armada orando “com as mãos ao céu”. Marco Antônio Braga Caldas, 50 anos, reservista da Marinha, condenado a 14 anos de prisão.
Fátima Mendonça Jacinta Souza, de 67 anos, condenada a 17, muito perigosa e experiente em promover luta “armada” e derrubar governo e acusada de “abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, deterioração do patrimônio tombado e associação criminosa armada.”
Ramiro Alva da Rocha Cruz Júnior, caminhoneiro, apontado como um dos organizadores e incentivadores dos ataques às sedes dos Três Poderes, embora não estava em Brasília.
A tirania do ministro ditador, Alexandre de Moraes, não tem limites. Se porta como verdadeiro carrasco equiparando-se a Gustav Franz Wagner, oficial nazista, um dos comandantes do campo de Sobibor, responsável pela morte de 200 mil pessoas, temia ser assassinado.
Esses são os perfis dos acusados e condenados, e de seus algozes destilando ódio e prazer de destruir vidas.
O quanto antes, ‘liberdade para os presos político já”.

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