O imperador do TSE e STF, Alexandre de Moraes com o apoio dos demais imperadores, ignorando os preceitos constitucionais, vem exercendo o arbítrio, o autoritarismo atuando contra cidadãos brasileiros pelo simples fato de exercer seu direito inalienável de emitir opiniões legítimas.
Sob diversos pretextos inconsistente tais como: inquéritos das fake news, dos “atos antidemocráticos”, das “milícias digitais”, se colocam como vítima, investigador, acusador, julgador e sentenciador.
Transforma a Suprema Corte em um Estado policialesco, fiscalizando todo tipo de opinião e manifestação popular, atuando contra cidadãos por emitir opiniões políticas legítimas, inclusive utilizando a polícia federal, seu braço opressor para intimidar todos que ousam a desafiá-lo. Implantou, na verdade, um Estado policialesco, utilizando toda forma de autoritarismo.
Mais lamentável ainda é que setores da sociedade, principalmente a “grande imprensa”, apoiam e aplaudem essas medidas autoritárias sob a alegação de estar defendendo o Estado Democrático de Direito, o que convenhamos não é verdade.
O propósito dos imperadores é instaurar um regime de vigilância e perseguição sem limites, com o firme propósito de eliminar adversário político cuja ideologia seja oposição a deles.
Não seria exagero dizer que estamos diante de um “Golpe de Estado” praticado pela ditadura do judiciário, tal qual as regras estabelecidas na Lei de Segurança Nacional, incorporado à recente lei dos crimes contra o Estado Democrático de Direito.
Amordaçar, censurar é ilegal. Não podemos, sob qualquer argumento permitir a volta de censura no Brasil. Não podemos permitir ataques à liberdade individual e ao autoritarismo. A liberdade é um bem inalienável a todos os cidadão em uma democracia. Todo cidadão deve ser livre para pensar, agir e se expressar. O Estado tem o dever de garantir esses direitos.
O imperador Alexandre de Moraes, tem que entender que o Estado não é ele. Que não estamos na França de 1643 e nem na era do absolutismo. Que não vamos admitir viver num Estado de exceção.
Censura Nunca Mais! Ditadura Nunca Mais! Tortura Nunca Mais!