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Opinião: Decisões catastróficas e ilegais do STF resultam em mortes.

Sob o argumento racismo institucional, a classe política do Partido Socialista Brasileiro – PSB, ingressou com um requerimento ao Supremo Tribunal Federal – STF, sendo atendido prontamente pelo ministro Edson Fachin que em decisão monocrática e posteriormente por todos ministros, a proibição de incursões policiais nas comunidades conflagradas pelo crime no Rio de Janeiro. 

 A decisão do STF a Pedido do PSB foi saldada no discurso reproduzido a seguir: “É uma decisão histórica. Talvez seja a mais importante vitória contra o racismo institucional. O STF decide em favor da vida e deixa claro que vidas negras importam”, disse o líder do PSB na Câmara, Alessandro Molon (RJ); “A polícia do Rio de Janeiro praticava genocídio da população negra. Isso lamentavelmente aumentou no período de pandemia em que o número de incursões policiais na favela e de mortes subiu dramaticamente. A decisão revela que vidas negras importam. Ela deve ser celebrada como um marco na defesa dos direitos humanos e da igualdade racial”, afirmam.

 A decisão do ministro Edson Fachin proibiu as operações policiais em comunidades do Rio durante a pandemia do coronavírus, determinou ainda que as operações policiais nas comunidades só possam ser realizadas: “em hipóteses absolutamente excepcionais e justificadas por escrito pela autoridade competente e comunicadas imediatamente ao Ministério Público do Rio de Janeiro. O descumprimento da determinação está sujeito a responsabilização civil e criminal”.

Certamente essa decisão que protege a bandidagem que pratica todo tipo de violência, massacra as pessoas de bem, agridem, humilham, praticam extorsões, invadem casas, aliciam menores…

Na comunidade, a estrutura de labirintos das favelas é um esconderijo quase perfeito, com muitas rotas de fuga. Em todo o país são alguns milhares de reféns dos traficantes. A população de bem como escudo, a população de bem amedrontada e oprimida. Um espaço sequestrado, com toda a sua gente honesta e trabalhadora.

A inversão dos valores sociais

Na decisão dos imperadores do STF, ao que parece, demonstram mais preocupação com a segurança da bandidagem do que com a população e os policiais. Tentam transformar bandidos em “vítimas da sociedade”. 

As vítimas somos todos nós, sujeitos e perder a vida em um assalto por causa de um celular. Somos submetidos diariamente a todo tipo de violência no trânsito caótico, na falta de hospitais, na falta de emprego, na falta de educação e segurança.

A inversão de valores é tamanha que grande parte da imprensa em nosso Estado condena as ações policiais como nos episódios dessa semana na comunidade da Vila Cruzeiro que resultou em 23 mortes de criminosos e a que ocorreu na comunidade do Salgueiro com 9 vítimas.

Teve jornalista que chegou a questionar as mortes ocorridas de criminosos e de nenhum policial, ou seja, classificam as ações do Estado como “massacre”, porque não teve baixa de policiais.

É óbvio que todos nos, cidadãos de bem, defendemos que o combate à criminalidade deve ser realizada com inteligência tendo como objetivo primordial a garantia e proteção da vida, seja ela qual for, policias, cidadãos de bem e criminosos. Evitar o confronto bélico que resultem em mortes, principalmente de inocentes. Agora inverte os valores é inaceitável.

As notícias dão conta de que a ação de repressão ao crime no complexo da Penha foi realizada de forma planejada, pois contou com as policias da Rodoviária Federal, Polícia Militar, BOPE e Polícia Federal, que infelizmente resultou em mortes. É de se estranhar a atitude do imperador do STF, Luiz Fux ao querer saber o que ocorreu durante o confronto que resultaram as mortes.

Obviamente, entre as diversas consequências da determinação do STF de proibir a policia de entrar nas comunidades, foi a de permitir os bandidos se instalarem, se organizarem e se fortalecerem. Fortalecido e atuando como grupo de guerrilhas urbanas, diante do uso legítimo da força do Estado na repressão, a reação dos criminosos ficou constatada no número de baixas que poderiam ter sido evitadas se tivesse havido a proibição do STF.

Outra inversão de valores

Está acontecendo com uma ação de um grupo de deputados do PT que entraram na Justiça, na 2ª Vara Federal Civil de Brasília, pedindo indenização ao ex-juiz Sergio Moro por ele supostamente ter causado prejuízos à Petrobras pelo julgamento dos corruptos do ‘petrolão’, que dilapidaram a Petrobras.

Os camaradas desviaram milhares de recursos da Petrobras com superfaturamento para beneficiar o partido político. Agora jogam a culpa no Sergio Moro e estão cobrando dele. Significa mesmo uma total inversão de valores. Pode isso?

A casta mais protegida pelo estado com recurso público

Com os altos salários que recebem em média R$ 45 mil por mês, os imperadores do STF consomem em segurança privada cada um deles, cerca de R$ 300 mil, totalizando cerca de R$ 3 milhões por mês, R$ 40 milhões por ano.

Além dessas despesas, contam com o serviço de segurança e escolta da estrutura STF, em Brasília, usufruindo do mesmo benefício em suas residências nos Estados de origem. Contam com funcionários de segurança de plantão 24 horas por dia à disposição, ou seja, o esquema funciona mesmo quando os ministros estão em suas residências em Brasília. A justificativa para contratação de seguranças, foi inquérito para investigar ataques e críticas aos integrantes do tribunal, em particular o relator do inquérito, Alexandre de Moraes.

Eles, os imperadores, protegidos belicamente pelo Estado com nossos recursos públicos, não estão preocupados com a nossa segurança. Afinal, em termos de segurança eles estão muito bem protegidos.

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