Os supremos imperadores consomem por ano cerca de 700 milhões de reais dos cofres públicos. A estrutura gigante é mantida por 2.450 funcionários. A mordomia envolve salários acima de 30 mil reais, plano de saúde top de linha, ajuda de custo, ajuda de moradia, ajuda escolar, auxílio alimentação, diárias de viagens internas e internacionais, entre outros benefícios, fora as gastanças em comemorações diversas regadas aos melhores vinhos importados e as melhores refeições no almoço e jantar.

O imperador “perdeu Mané”, “não amola”, “eleição não se vence, se toma”, depois de tomar posse como presidente do STF, participou de um coquetel promovido pela AMB (Associação de Magistrados Brasileiros). O evento foi realizado no Unique Palace, salão de festas, localizado no setor de Clubes Sul, área nobre da capital federal. A festança reuniu mais de 900 pessoas no local. Quem pagou?
Presidente do STF e NÃO da República Federativa do Brasil, confessou ser esta a sua missão: “combate à pobreza; desenvolvimento econômico e social sustentável; prioridade máxima para educação básica; valorização da livre iniciativa, bem como do trabalho formal; investimento em ciência e tecnologia; saneamento básico; habitação popular; liderança global em matéria ambiental.”

Já a imperadora Rosa Weber, que votou pela liberação do aborto e da maconha, de saída da presidência do STF, revelou que a convite dos presos rezou com Alexandre de Moraes e os detentos do 8/1.

Pelo sim ou pelo não, fato é que estamos vivendo sob a ditadura toga. Inventam crimes, perseguem desafetos, abusam do poder, criminalizam opiniões contrarias, rasgam a Constituição quando deveriam defendê-la.

O imperador ministro Dias Toffoli, numa canetada anulou as provas do acordo de delação da Odebrecht e liberou geral, até Sérgio Cabral.

Enquanto Lula se afasta para tratamento médico, as coisas acontecem: Assume sua vice-presidenta Janja, e Alckmin ninguém sabe ninguém viu.  Lembrando: quando o presidente está impossibilitado de exercer suas atividades, o vice assume.

Os imperadores do STF com o apoio da grande imprensa usurparam as prerrogativas constitucionais dos parlamentares, promovem perseguição política e pune jornalistas e aplicam penas pesadas nos baderneiros do 8 de janeiro.

A ministra Anielle gastou mais de R$6 milhões em seis meses e o jornal O Estado de São Paulo (Estadão), revela que a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet,   liberou um empréstimo de 1 bilhão de dólares, do Banco de Desenvolvimento da América Latina para a Argentina  embora tenha negado pressão de presidente Lula.

A ministra Tebet, na tentativa de salvar o governo argentino, liberou 1 bilhão de dólares do  erário público, ou seja, estamos pagando mais essa conta. Enquanto isso, o nosso povo na Amazônia está morrendo pela calamidade provocada pela seca. Não podemos esquecer os 30 milhões que vivem abaixo da linha da miséria e os que morem nas filas dos hospitais.

Noticias informam que 12 milhões de argentinos vivem em situação de pobreza absoluta, em  aglomerados urbanos  correspondendo  a 41% da população.

Registra ainda que a CUT e o governo defendem fim do saque-aniversário do FGTS. Segundo eles, é para “proteger” trabalhador. O representante da CUT defendeu o fim do saque para garantir “obras sociais”, de projetos no setor habitacional. E o CNJ, soltou 21 mil presos entre julho e agosto deste ano de 2023, a pedido do PSOL foi que formalizou requerimento sob a argumentação de existência de violação dos direitos dos presos. O “Maníaco do Parque das Nações Indígenas” voltou a cometer estupro. Como perguntar não ofende, e as vítimas da criminalidade?

Enquanto tudo isso acontece, o imperado ministro Alexandre de Moraes prende cerca de 1.500 “terroristas”, inimigos da nação, aplicando penas de até 17 anos de prisão. Uma das vítimas do ministro acusada de terrorismo, D. Jupira, mulher de 57 anos, avó e cuidadora de um rapaz com problemas mentais, armada com metralhadoras, pistolas automáticas, fuzis e granadas, ou seja, pronta para tomar o poder, foi sentenciada a 14 anos de cadeia por participação nos atos de 8 de janeiro. 

E os nossos congressistas, onde estão? Gastando com a divulgação de seus próprios mandatos, nas verbas de autopromoção consumindo e inúmeras outras despesas dos senadores, incluindo passagens aéreas, escritório nos estados, carrões alugados, hospedagem, alimentação e correios, já bateu a casa dos R$ 25 milhões até setembro.