Literalmente ferrando mais ainda 210 milhões brasileiros, principalmente o povão assalariados, o governo federal e o supremo “milico” de toga Alexandre “o Grande”, além de enterrar de vez com apenas uma canetada o Congresso Nacional – Câmara e Senado, presididos por dois covardes, jogou mais uma vez nas costas do povão o ônus do rombo financeiro da péssima administração dos governantes.
A decisão do supremo “milico” de toga, a favor do governo sobre a taxação do IOF, desmoralizou e colocou uma “pá de cal” nos moribundos “representantes do povo”, cuja covardia é tão imensa que num jargão chulo muito comum para o povão, “botaram o rabo entre as pernas”.
A decisão do supremo “milico” de toga do Supremo Tribunal Federal de restabelecer o decreto do presidente da República, que aumentou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), desmoralizou o poder Legislativo, que por 383 deputados e ratificada por unanimidade no Senado, decidiu contra a elevação do imposto, ou seja, um simples ministro do STF em decisão monocrática varreu de vez 513 deputados e 81 senadores.
Alguns deputados com um pouquinho de coragem botaram a “boca no trombone” criticando que a medida é autoritária, inconstitucional e uma afronta à soberania do Congresso Nacional. Somente isso, mais nada.
Mas o que se pode esperar desses congressistas que não honram seus eleitores? Somente covardia! Para outros deputados covardes, o País está refém do Poder Executivo e do Poder Judiciário, principalmente dos “milicos” de togas do STF, que rasgaram a Constituição.
Lembrar o passado histórico em determinados casos, é importante. Por exemplo, durante os “anos de chumbo” da ditadura militar, o congresso foi fechado com baionetas, ameaças, prisões ilegais efetivamente efetuadas, torturas e assassinatos dos opositores ao então regime militar.
Embora não estejamos sob um regime militar, não há muita diferença entre o regime passado entre 1964 e 1980, e o atual. Tirando a tortura no “pau-de-arara” e os assassinatos, não há muitas diferenças entre os dois regimes.
Lembrando que temos vários presos por supostas tentativas de golpe, com mortes na prisão. Quanto aos métodos de torturas atuais, os mais usados são as ameaças de prisão do suspeito e de seus familiares, as condenações com penas acima de 10 anos de prisão, como no caso da cabeleireira Débora, aquela do “perdeu Mané”, frase escrita com batom na estátua da justiça em Brasília.
‘Interessante que durante a ditadura militar, todo mundo em volta do principal suspeito de subversão, também era suspeito – irmãos, mãe, pai, tios e tias, amigos e amigas, até o padeiro da padaria onde o principal suspeito comprava pão diariamente.
Contra fatos não há argumentos. Um ministro, ou melhor, um “milico” de toga disse ao povo que – “manda que pode e obedece quem, tem juízo”. A Constituição sou eu; o código penal sou eu; o código civil sou eu; o poder do Congresso Nacional sou eu. Esse foi o recado bem dado aos congressistas. É a ditadura do Judiciário.
Alguns congressistas afirmaram que enquanto Motta e Alcolumbre, se mantinham inertes, o supremo “milico” de toga, sem voto popular, revogou todos poderes institucionais do Congresso.
E as gastanças… Continuam!
Os deputados federais gastaram até junho R$ 42 milhões com divulgação do mandato. A locação de veículos, para os parlamentares percorrer as suas bases eleitorais, custou R$ 18 milhões, incluindo muitos carrões. O combustível, para abastecer a frota, é mais R$ 10 milhões.
As viagens do presidente Lula ao exterior somaram R$ 15 milhões até maio deste ano. As maiores despesas foram com hospedagem, num total de R$ 6 milhões. As passagens aéreas e diárias da comitiva custaram mais R$ 3,5 milhões. As despesas com aluguel de veículos chegaram ao mesmo valor: R$ 3 milhões.
Mais de R$ 55 milhões com cartão corporativo. Essa grana toda daria para construir 350 casas populares ao custo de 200 mil cada uma.
E tome aumento de impostos!


