Dois policiais militares foram baleados em Santos, no litoral de São Paulo. O soldado da Rota Patrick Bastos Reis, de 30 anos, morreu.
Um policial penal foi morto em um ataque a um bar em Niterói. Outras cinco pessoas ficaram feridas.
Um PM foi morto a tiros em Anchieta, Zona Norte do Rio. O sargento Marcelo Barreto Figueiredo, foi morto na rua de casa.
O policial penal Bruno Kilier da Conceição Fernandes, foi morto no Recreio dos Bandeirantes.
O policial militar Leandro dos Santos Aragão, de 45 anos, foi morto na Zona Oeste do Rio de Janeiro. O policial militar Victor Hugo Lustosa Barros foi baleado e encaminhado para o Hospital Estadual Getúlio Vargas, mas não resistiu aos ferimentos.
Um policial militar de Duque de Caxias (RJ) foi morto a tiros de fuzil, na porta de casa.
O criminoso de 25 anos que baleou dois policiais após reagir a uma abordagem na Zona Leste de São Paulo era procurado pela Justiça após receber o benefício da saída temporária em 2020.
Na operação policial no Complexo do Alemão, o PM Bruno de Paula Costa, de 38 anos foi morto. Ele deixou dois filhos autistas, um de 8 e outro de 10 anos.
Mais um PM foi morto após troca de tiros na Avenida Gláucio Gil, no Recreio, na Zona Oeste do Rio. O soldado tinha 25 anos.
Para alguns os heróis são outros
Marcia Tiburi: “Eu, por exemplo, sou a favor do assalto” e “existe uma lógica no assalto: ‘eu não tenho uma coisa que eu preciso, eu fui dominado pelo capitalismo…”.
O ministro da Justiça disse durante uma operação da PM no Guarujá: “houve uma reação imediata que não parece, neste momento, ser proporcional em relação ao crime que foi cometido.”
O presidente: “Eu não posso ver mais jovem de 14, 15 anos assaltando e sendo violentado”; “É uma coisa que está intimamente ligada. Ou seja, o cidadão teve acesso a um bem material, a uma casinha, a um emprego, e de repente o cara perde tudo. Então, vira uma indústria de roubar celular. Para que ele rouba celular? Para vender, para ganhar um dinheirinho.” “Temos que criar uma polícia nova”. “Criminosos com frequência são inocentes e ‘vítimas de um delito’”.
O ministro de Direitos Humanos mandou acompanhar as mortes na operação paulista.
STF: suspende a realização de incursões policiais em comunidades do Rio de Janeiro. A ação foi ajuizada pelo PSB.
Quatro ministros maconheiros votaram pela liberação maconha: Luís Roberto Barroso, Edson Fachin, Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes.
STJ: “absolveu traficante com o argumento de que sua confissão aconteceu debaixo de “estresse policial”. Em abril, a mesma corte anulou provas contra um dos principais líderes do PCC, o “André do Rap”, e a polícia foi obrigada a devolver ao traficante um helicóptero de R$ 7,2 milhões e uma lancha de R$ 6 milhões.”
STF: “inocenta dois traficantes e anular a apreensão de 695 quilos de cocaína no Porto de Itaguaí.”
Criminoso absolvido por três desembargadores do Judiciário paulista, sob a alegação de que fuga de abordagem policial configurou um “exercício da autodefesa”.
Inversão de valores:
Não é possível entender essa inversão de valores. Transformam policiais em bandidos e marginais em mocinhos. A sociedade que não comunga com essa prática, precisa se manifestar em alto e bom som contra essas barbaridades promovidas por setores do judiciário, do legislativo, do executivo.
Nossos policiais no enfrentamento da criminalidade em total desvantagem são verdadeiros heróis. Temos a obrigação de apoiá-los e reverenciá-los. No combate à criminalidade, as baixas de um lado ou do outro, devem ser evitadas a todo custo.
Entretanto, sou de opinião que cada policial assassinado em combate, a corporação promova uma intensa manifestação em caravana de centenas de viaturas com as sirenes ligadas circulando pelos principais bairros da cidade, em cortejo fúnebre em respeito ao herói assassinado.