Segundo pesquisa da Organização das Nações Unidas (ONU), 21,1 milhões de pessoas passam por situação de insegurança alimentar grave no Brasil. O número salta para 70,3 milhões quando consideramos brasileiros em insegurança alimentar moderada ou grave.
De acordo com o relatório Estado da Segurança Alimentar, divulgado pela ONU, os resultados mostram um agravamento da dificuldade de acesso à alimentação no Brasil comparados com os dados divulgados no ano passado. Entre os anos de 2019 e 2021, 15,4 milhões de brasileiros (7,3% da população) estavam em situação de insegurança alimentar grave. E 61,3 milhões de brasileiros (28,9% da população) sofreram com insegurança moderada ou grave.
De acordo com a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), “a fase severa da insegurança alimentar é aquela na qual o indivíduo passa fome e está sem se alimentar a um dia ou mais. Na fase moderada, ainda é possível adquirir comida, mas em quantidade ou qualidade reduzida, comprando menos e se alimentando de embutidos ou ultraprocessados por serem mais baratos.”.
Além disso, o estudo também mediu a subalimentação crônica dentre os brasileiros, que atingia 4,7% da população do Brasil entre 2020 e 2022. Em números absolutos, 10,1 milhões de pessoas.
A subalimentação é mais extremo provocado pela insegurança alimentar. A situação é duradoura, causando sensação desconfortável ou dolorosa, pois a alimentação não fornece energia suficiente para o bem-estar do corpo.
Fome de um lado do Brasil e fartura do outro lado do Brazil
Enquanto milhares de brasileiros do Brasil passam fome (catando resto de comida no lixo) e não tem atendimento médico nem onde morar, o presidente do Brazil reinicia sua volta ao mundo com a primeira-dama visitando os lugares turísticos da Bélgica, gastando um pouco mais do nosso suado dinheiro. O dinheiro está sobrando. O presidente liberou a quantia exorbitante de R$ 1,7 bilhão, para garantir apoio da Câmara e Senado. A justiça brasileira, a mais cara do mundo, consegue gastar mais de R$ 100 bilhões por ano.
O salário médio de um juiz brasileiro, hoje, está acima de R$ 50 mil por mês. E tome “reforma tributária”, até imposto para “grandes fortunas” para manter essas mordomias com a sangria dos cofres públicos. Diz o governo, que não tem dinheiro para saúde, educação, alimentação, moradia e segurança, enquanto isso, o presidente Jorge Viana, diretores e gerentes da Apex-Brasil gastaram R$ 1,43 milhão com viagens internacionais até o início de maio; deputados federais torraram R$ 24 milhões com autopropaganda. As viagens dos ministros do TCU custaram R$ 2 milhões.
Arthur Lira e Rodrigo Pacheco já torraram R$ 1,6 milhão neste ano nas viagens dos jatinhos da Força Aérea Brasileira (FAB). Em 28 dias em visitas a nove países, o presidente Lula torrou mais de R$ 6 milhões só em diárias e passagens para assessores e seguranças. Ministros do STF em voos sigilosos nos jatinhos da FAB torraram R$ 3,6 milhões no ano passado.
Anistia ampla geral e irrestrita
Para os 1.400 presos políticos, terroristas, golpistas, sequestradores de embaixadores, assaltantes de bancos, “negacionista”, todos da mais alta periculosidade, ou “Perdeu, mané, não amola”. “Nós derrotamos a censura.” “derrotamos o bolsonarismo”. “Já vai tarde”; “Nós derrotamos a tortura;” “Somos um ‘poder político’” “Só ditadura fecha Congresso, só ditadura cassa mandatos, só ditadura cria censura, só ditadura tem presos políticos”.
Brazil!!!