Enquanto milhares de brasileiros dependem do SUS e centenas morrem nas filas dos hospitais públicos aguardando atendimento, o atual governo federal não poupou esforços para fazer um “mimo” para os servidores do TSE – Tribunal Superior Eleitoral, contratando grandes redes de atendimento hospitalares de 1ª categoria para infinitos tratamentos.
Com cerca de 30 mil funcionários, com salário base na faixa de R$ 17 mil, o contrato de plano de saúde para ministros e juízes e servidores do TSE foi orçado no valor de R$ 80 milhões, por um período de 3 anos.
O Orçamento total do STF para esse ano 2024, foi aprovado no valor de R$ 897 milhões, sendo R$ 590 milhões destinados às despesas obrigatórias de folha de pagamento e benefícios de 1.217 servidores dos quais estão inseridos nessa folha 11 trabalhadores contratados somente para puxar a cadeira para os ministros sentarem.
No senado, a saúde está garantida pelo plano de saúde vitalício que consome cerca de R$ 35 milhões por ano, com direito aos melhores hospitais do país, entre os quais Sírio-Libanês e Albert Einstein, com direito a UTI aérea e tratamento no exterior. Os deputados federais também gozam de imensas mordomias nos planos de saúde que custam aos cofres públicos cerca de R$ 4,5 bilhões anuais.
É aquela velha máxima: “o deles está garantido”.
Muita mordomia com o dinheiro público
Nesses primeiros seis meses, em viagens ao exterior, oito senadores gastaram cerca R$ 2,2 milhões em despesas; As viagens dos filhos de Lula já custaram R$ 5,6 milhões, no atual governo e os ministros e assessores do Tribunal de Contas da União (TCU) torraram R$ 3,5 milhões com viagens internacionais; O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, gastou R$ 3,2 milhões com viagens pelo país neste ano; Até os militares que torraram R$ 56 milhões em viagens para cursos, treinamentos, competições esportivas, feiras, relações institucionais. (fonte Lúcio Vaz-Gazeta do Povo)
Em suma, são viagens que não trás nenhum benefício para o povão. Semente prejuízos…
O descaso com o erário público não tem limites
O zelo pelo erário público pode ser constatado nas falas do ministro imperador do “perdeu mané”, Luís Roberto Barroso, que disse após divulgar custo do poder judiciário em 2022, de cerca de R$ 116 bilhões, o equivalente a 1,6% do Produto Interno Bruto (PIB), perguntou “quanto vale o Judiciário?” e respondeu: “Quanto custa o Judiciário não é uma questão irrelevante. Mas a indagação correta talvez seja outra: quanto vale o Judiciário?”
A proteção ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, senadores e dignitários – pessoas que exercem um alto cargo ou gozam de título proeminente – custou R$ 14,3 milhões em 2023, considerando apenas os salários dos policiais legislativos.
Enquanto estamos à mercê da violência da bandidagem sem nenhuma proteção…
O terror da canetada continua fazendo vítimas!
O ministro imperador Alexandre de Moraes tem várias “habilidades”, entre as quais o de torturador psicológico, ao manter na prisão e no exílio, sem inquérito e condenação, pessoas que por ele são consideradas “terroristas” por praticar crimes de atentado à democracia e ao estado democrático de direito. Entre as suas vítimas, Débora Rodrigues dos Santos, presa quando escreveu, com batom, a frase “Perdeu Mané” na Estátua “A Justiça”. Está há mais de 480 na prisão de Rio Claro, São Paulo. “Oi, eu sou o Rafa. Minha mãe está presa, e eu quero muito que você nos ajude a tirar ela de lá”, “Por favor, ajude a gente”, continua o irmão Rafael, de dez anos. LIBERDADE PARA DÉBORA JÁ!