Os imperadores do STF, iluminados pelo autoritarismo e imbuídos de poderes que julgam ser divinos, se apresentam acima do bem e do mal, verdadeiros portadores “da luz da razão”, proferindo decisões mágicas transformando o mal no bem, o ruim no bom, a água em vinho, Barrabás em Jesus. Libertam traficantes e a bandidagem do “colarinho branco” e condenam e manda prender os defensores da lei.
A postura dos imperadores divinos do STF é de causar inveja ao imperador Júlio Cesar. Nossos czares, que não foram eleitos com o seu e o meu voto, governam o País impondo um regime jurídico ditatorial “manda quem pode, obedece quem tem juízo.”.
Os imperadores divinos do poder absoluto, abusando de suas autoridades, desprezam o povo com decisões inconstitucionais, condenando inocentes mantendo impunes os ladrões que assaltam os cofres públicos.
A decisão absurda do imperador ministro Luis Felipe Salomão, do STJ, condenando o ex-procurador Deltan Dallagnol pagar indenização de R$ 75 mil a Lula por danos morais, em uma decisão sem precedente na história, visa intimidar os promotores e procuradores no enfrentamento da corrupção em nosso país. Querem a volta dos corruptos e da corrupção.
Os corruptos (empresários e parlamentares) roubam o dinheiro publico destinados a: saúde, educação, moradia e alimentação e saem impunes liberados pelos imperadores do STF.
O ministro imperador Alexandre de Moraes, relator do “Inquérito do Fim do Mundo”, está cobrando do Ministério da Justiça informações sobre a extradição do jornalista Allan dos Santos, que está nos Estados Unidos. Moraes determinou a extradição dele em outubro do ano passado.
Sem base jurídica legal e inconstitucional, no dia 17 de março último, esse mesmo ministro determinou a suspensão do funcionamento do canal de comunicação Telegram afetando a vida de milhões de brasileiros que sequer são partes no inquérito policial.
Entre tantas decisões jurídicas inconstitucionais, os imperadores do STF, retiraram a competência da justiça federal de julgar os crimes de corrupção transferindo-os para espera eleitoral, ou seja, validaram o caixa dois relacionando-os a crimes eleitorais.
Temos o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira e o presidente do senado, Rodrigo Pacheco, ambos acuados, inoperantes e acovardados diante das barbaridades cometidas pelos imperadores do STF.
Enquanto isso, uma fatia considerável dos nossos impostos vai ser usada pelos partidos políticos para pagar as despesas de campanha eleitoral. Eles aprovaram cerca de 6 bilhões de reais para distribuir entre os partidos nas verbas de campanha eleitoral, sem consultar os eleitores se concordam ou não com a utilização dessa verba nas eleições. Um verdadeiro retrocesso.
Não votamos nesses ministros imperadores, portanto eles não nos representam, e já que os presidentes da Câmara e do Senado se acovardaram e preferem o silêncio, cabe ao povão tomar as ruas novamente. Vamos mobilizar toda a sociedade e num grande ato político pela exoneração de todos os ministros de STF.