Em meio ao prestigiado encontro do BRICS realizado no Rio de Janeiro, a Orquestra Forte de Copacabana protagonizou uma noite histórica e emocionante ao se apresentar no Forte de Copacabana para a cúpula da CNOOC Petroleum, sua mantenedora. O evento, marcado por beleza, arte e integração, foi mais que um concerto: tornou-se um símbolo de união entre culturas, por meio da linguagem universal da música.
Diante de representantes da gigante energética chinesa e convidados internacionais, a Orquestra entregou um espetáculo impecável. Com um repertório preparado especialmente para a ocasião, os músicos interpretaram arranjos inspirados em melodias tradicionais e modernas dos países que compõem o BRICS — Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. A seleção musical representou, com sensibilidade e criatividade, a riqueza de cada nação e sua contribuição singular ao espírito de cooperação que norteia o bloco.
A apresentação foi também uma forma de agradecimento à CNOOC pelo apoio contínuo e pela valorização da cultura como ferramenta de transformação social. Ao investir na música e na juventude, a companhia reafirma seu compromisso com o desenvolvimento humano e a construção de pontes entre os povos.
“Foi uma noite inesquecível. Sentimos o poder da música tocando corações e ultrapassando fronteiras. Agradecemos profundamente à CNOOC por acreditar nesse projeto e por caminhar ao nosso lado”, destacou a coordenação da Orquestra Forte de Copacabana, que reúne jovens talentos e se firma como um polo artístico e social de grande impacto na cidade.
E as emoções não param por aí. A Orquestra já se prepara para outro grande momento: o Festival de Harpas, que acontecerá no próximo dia 26 de julho, às 18h, também no Forte de Copacabana. O evento contará com a participação especial do renomado harpista Eduardo Viveiros, do México, prometendo mais uma noite de beleza sonora e integração cultural.
A entrada é gratuita e o público está convidado a viver essa experiência única. Música, história e paisagem deslumbrante se encontram mais uma vez na fortaleza que pulsa arte, inclusão e esperança.



