Rosângela Gomes lança livro sobre fé e perseverança durante a FLIP 2025 em Paraty
A cidade de Paraty, que mais uma vez se transformou no grande palco da literatura brasileira durante a FLIP 2025, foi o cenário do lançamento do livro “Uma história sobre fé e perseverança”, da deputada federal e secretária estadual de Desenvolvimento Social do Estado do Rio de Janeiro, Rosângela Gomes. O evento reuniu leitores, lideranças e admiradores que prestigiaram a autora em uma tarde marcada por emoção, reflexão e inspiração.
Com mediação da jornalista Analu Freire, o lançamento trouxe à tona não apenas os capítulos da obra, mas também os capítulos da vida de Rosângela, que compartilhou os bastidores e a motivação para colocar suas vivências no papel.
Da Baixada Fluminense à política: um testemunho de superação
No bate-papo com o público, Rosângela destacou que o livro nasceu do desejo de mostrar que é possível romper ciclos de dor, pobreza e invisibilidade com coragem, fé e persistência. Ela relembrou sua origem humilde, os desafios enfrentados como mulher negra na política e como a espiritualidade foi um alicerce constante em sua trajetória.
“Não é apenas uma biografia. É um testemunho. Escrevi para que outras pessoas, especialmente mulheres, saibam que podem vencer, mesmo quando tudo parece impossível”, afirmou a deputada.
Fé que reescreve destinos
Durante a conversa, Rosângela também respondeu a perguntas do público, que demonstrou interesse em saber mais sobre os bastidores de sua jornada e o processo de escrita. Em sua fala, deixou uma mensagem clara: a fé tem o poder de transformar realidades e reescrever histórias.
“Eu sou prova viva de que Deus muda destinos. E escrevi este livro para lembrar às pessoas que nada está perdido quando se tem fé e coragem para seguir em frente”, concluiu, emocionando os presentes.
Um lançamento que foi além das palavras
Mais do que o lançamento de um livro, o encontro em Paraty foi um momento de partilha, empatia e esperança. “Uma história sobre fé e perseverança” não é apenas o relato de uma vida pública, mas um convite à reflexão sobre o papel da espiritualidade, da resiliência e da responsabilidade social na construção de um Brasil mais justo e inclusivo.