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Opinião: O nepotismo é uma das marcas da corrupção

Os ministros do governo Lula não estão nem aí para o chefe. Ignorando a corrupção que envolveu 13 anos do governo do PT, que originou as operações “Lava Jato”, que condenou vários políticos e empresários, estão, sem nenhum constrangimento, aliás, constrangimento é uma palavra que não consta no dicionário dos corruptos, se utilizando dos seus cargos para mamarem ainda mais nas tetas do erário público.  A bola da vez, as tetas, são os Tribunais de Contas dos Estados e Municípios.

A mulher do ministro Rui Costa, Aline Peixoto, garantiu uma vaga no Tribunal de Contas do Município e do Estado, que vai ganhar pelo resto da vida à módica “bagatela” no valor de R$ 35.462,22 – para “fiscalizar” as contas de prefeitos, secretários e outras autoridades.

Os donos do país estão de volta e trazem com eles a velha prática de esbanjamento do dinheiro público. As excelentíssimas esposas dos ministros:  Rui Costa, Wellington Dias, Waldez Góes, e Renan Filho foram as escolhidas para assumirem vagas de conselheiras, emprego vitalício, nos Tribunais de Contas de seus respectivos Estados. Wellington Dias emplacou sua esposa, Rejane Dias, para o Tribunal de Contas do Estado do Piauí; Renata Calheiros mulher do Renan Filho também mais uma sortuda.

Os princípios da moralidade e impessoalidade na administração pública não fazem parte desse governo. Rasgaram a Constituição novamente. Quem não se lembra da postura dos deputados constituintes do PT, em 1988? Embora tenham assinado a Carta, votaram contra o texto.

 

A sociedade está refém de uma política de insegurança do estado

 

Vivemos num País de completa inversão de valores éticos e morais. Suspendemos juiz e libertamos um réu confesso condenado a 400 anos de prisão…

O governo federal, nesta semana entre os dias 10 e 15 de março, apresentou uma nova versão do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci), a principal aposta do Ministério de Justiça e Segurança Pública no combate à criminalidade.  Coincidentemente, as cidades do Rio Grande do Norte sofrem ataques violentos orquestrados por uma facção criminosa ligada ao narcotráfico.

O Presidente Lula, com seu ministro, Flávio Dino, estiveram em eventos, mas não mencionaram ações concretas para enfrentar o crime organizado no país e proteger o cidadão de bem.  O programa lançado propõe focar em políticas de direitos humanos, combatendo os preconceitos de gênero, etnia, orientação sexual e diversidade cultural, desarmamento e o combate à violência contra mulheres. Muito bom… Mas e quanto aos cidadãos de bem que pagam impostos?

Na abertura do evento de quarta feira, em uma comunidade no Rio de Janeiro, às forças policiais foram criticadas, classificaram as operações de segurança como “planejadas ao fracasso”. Jovens ativistas da ONG Redes da Maré, pedem restrições amplas a operações policiais. A determinação dos imperadores do STF é insuficiente.

Em seu discurso, Lula afirmou que “muitas vezes o Estado só está presente na periferia com a polícia, e não está presente para resolver, está presente muitas vezes para bater. Se tenta resolver da forma mais bruta possível, e isso acontece em quase toda periferia do país”.

Ao falar sobre o encarceramento de jovens, Lula chegou a dizer que infratores frequentemente são inocentes e “vítimas de um delito”. “O menino vai sair da cadeia pior do que entrou. Talvez mais bandido do que tenha entrado. Porque ele entrou um inocente, ou seja, uma vítima de um delito que muitas vezes não tinha clareza do por que estava cometendo aquilo e vai sair um ser humano violento”.

Como se constata, o atual governo federal não esboçou nenhum programa de segurança que esteja voltado para garantir a paz e a proteção dos cidadãos de bem, que está privado de falar ao telefone nas ruas e até mesmo no interior de seus veículos. Não mencionaram nenhuma forma de proteção para os cidadãos que perdem a vida ao terem seu celular roubado.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, esteve na favela Nova Holanda, que compõem o Complexo da Maré, Zona Norte do Rio de Janeiro, na segunda-feira (13), para o  lançamento do Boletim Direito à Segurança Pública na Maré. Tudo chamou atenção, principalmente porque sua comitiva chegou com apenas dois carros, sem nenhuma segurança em um complexo de favelas considerado um dos mais violentos do Rio de Janeiro.

No mínimo, muito interessante… Ou melhor: “estamos no mato sem cachorro.”.

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