Por Marynês Meirelles

No dia 21 de setembro, o Jornal DR1 esteve na Fortaleza São José da Ilha das Cobras, no interior da Baía de Guanabara, no Centro Histórico da cidade do Rio de Janeiro. Fomos recebidos pelo Comandante Esley e pelo Suboficial Ferreira, responsáveis por guiar os grupos de visitantes ao Museu dos Fuzileiros Navais.

Tivemos a oportunidade de conhecer um pouco da história desta corporação em visita guiada ao museu, seus salões e túneis subterrâneos. 

Iniciamos a visita pelo “Salão 7 de Março”, salão este onde encontramos uma pintura que ocupa quase toda a extensão da parede, em largura e altura, do pintor Navarro Costa. Também apreciamos pinturas de Pedro Bruno, dentre outros artistas. O salão tem esse nome porque essa é a data da chegada da Família Real ao Rio de Janeiro.

O Comandante Esley nos deu uma aula de História. Visitamos um monumento em homenagem aos mortos em combate desde 1622. O último a ser homenageado foi Adalarque, morto em uma emboscada em 1996, em Angola. Até o “Gorro de Fita”, a peça mais antiga do uniforme militar dos Fuzileiros Navais, foi reverenciada no seu centenário (1890-1990) e tem uma estátua em uma praça no pátio da fortaleza.

Algumas mulheres recebem homenagens especiais e, dentre elas, Rachel de Queiroz, que é a madrinha da Marinha do Brasil e Paula Baiana, uma ex-escrava que vendia seus quitutes baianos na Fortaleza. 

Conhecendo os túneis subterrâneos, vimos as celas onde estiveram encarcerados Tiradentes e José Bonifácio.  Realmente, uma aula de História em um museu a céu aberto.

Maravilhados com tanto conhecimento e beleza do lugar, Dra. Ana Cristina Campelo, CEO do Jornal DR1, o professor Jorge Alberto, presidente da AILA (Academia Irajaense de Letras e Artes), que é Amigo da Marinha do Brasil, e nós da equipe de reportagem, aprendemos muito sobre essa corporação.

A cobertura completa, com a entrevista e fotos, você pode acessar em todas as nossas redes sociais.