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Opinião: Um país da contradição moral e da ética

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Estamos vivendo um fato inédito no Brasil que não tem culpa das inversões de valores praticadas pelos mandatários encastelados nos três poderes.

A começar pelo povo, verdadeiro mandante que não manda. Somos o único país que tem um governante condenado por vários crimes por corrupção e que teve as condenações anuladas pelos supremos imperadores do STF.

Esses mesmos imperadores anularam condenações de vários políticos e empresários, numa demonstração sagaz de quem de fato manda no país.

É a implementação política do contrário, o certo é errado e o errado é certo. Onde a polícia é marginalizada e a bandidagem defendida pelos direitos humanos, que não protegem as vítimas da violência, onde centenas de famílias choram pelos seus entes queridos assassinados dioturnamente. 

A inversão de valores e a violência não tem precedentes em nossa história. Os imperadores supremos proibiram a polícia de combater o crime. Exemplo o Rio de Janeiro que é um território ocupado por todo tipo de bandidagem, nas comunidades carentes e nos palácios governamentais. O Brasil está tomado. Nem a Amazônia escapa. 

Ao invés de endurecer o combate a criminalidade, os políticos, com raras exceções, afrouxam com a bandidagem, e o povão que paga salários e mordomias desses parasitas, paga um preço alto, até com a vida. 

Dados do Global Peace Index, mostram o Brasil em 131º termos de segurança. Infelizmente aqui não é El Salvador.

Enquanto a bandidagem age livre, os supremos imperadores, protegidos pela PF cometem as maiores barbaridades jurídicas, começando por rasgar a Carta Magna.

Mandam prender e processar inocentes que ousaram protestar e se rebelar contra essa ditadura que age livremente com o apoio dos congressistas covardes.

E vem mais proteção para bandidagem

Um decreto do governo via Ministério da Justiça e Segurança Pública, restringe as abordagens policiais, uso de algemas e de armas de fogo por profissionais da segurança pública, segundo especialistas vai prejudicar o combate ao crime e colocar em o risco a vida dos policiais.

As novas regras valerão para as polícias penais e civil, PRF, PF, PM e guardas municipais de todo o Brasil, com punição para os agentes que não seguirem as novas regras. As informações são do Estadão. É a “raposa tomando conta do galinheiro”.

Estão preocupados com “condições desumanas” dos presos

Desde que assumiu a pasta, Ricardo Lewandowski tem defendido bandidagem com sua política de desencarceramento.

E as milhares de vítimas e seus familiares?

Quem manda é o Imperador

Não tem Lula, Rodrigo Pacheco e Arthur Lira. Quem manda é o imperador Alexandre, comandante supremo. Em mais uma demonstração de força e poder, resolveu punir mais de 20 milhões de internautas ao proibir o acesso à plataforma X. Cassação da liberdade de expressão em larga escala, com a aplicação de pesadas multas para quem ousar desobedecer à ordem do ditador.

Manifestações públicas ou nas redes sociais que contrariam os interesses dos imperadores é considerado: discurso de ódio, atentado contra o estado democrático de direito, motivando toda forma de repressão. Agora estão inovando os métodos repressivos, através de aplicação de pesadas multas com a PF “gestapo” monitorando as redes sociais.Esses atos praticados pelo sistema opressor tem como objetivo, calar o povo.

Enquanto isso, a corrupção que matou milhares de brasileiros ao longo desses 44 anos, retorna a todo vapor, com a proteção dos imperadores supremos.

E a gastança continua sempre

Os políticos, com raras exceções, estão inseridos no grupo dos mais ricos do país. Antes de eleitos, prometem solucionar os problemas do povo. Emprego, hospitais, escolas, moradias, combate a violência, etc. Depois de eleitos o propósito é enriquecer e se manter no poder a qualquer custo.

Político em nosso país é sinônimo de corrupção e gastança do erário público.

Lula e Janja viajando pelo mundo, torraram mais de R$ 3 bilhões em 1 ano.

Em sua turnê por Nova York, o presidente levou mais de 100 pessoas em comitiva. 

A viagem do secretário-executivo do Ministério da Agricultura, a China custou R$ 180 mil. Os ministros Carlos Fávaro (Agricultura) e Simone Tebet (Planejamento), gastaram em passagem para eventos em Riad e Pequim, R$ 124 mil e R$ 94 mil respectivamente.

Todas as passagens ao exterior custaram R$ 118 milhões até agosto.

Eles não dão a menor bola para o povão.

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