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Opinião: O Regime de Exceção da Ditadura do Judiciário

Lá se vai muito longe a democracia no Brasil. Um país de imensa desigualdade social, com milhares de cidadãos vivendo na extrema pobreza. Não se pode conceber um país, que se diz democrático quando os poderes supremos dos imperadores do judiciário anula sentenças dos corruptos confessos que desviaram milhares de recursos públicos. Não se pode admitir um país que se diz democrático, enquanto  os mandantes, o judiciário e o executivo, permanecem fiéis à corrupção, que volta com força total protegida.

Não se pode admitir um país atolado em corrupção envolvendo representantes dos três poderes mandando e desmandando sem o menor escrúpulo. Um país que se dá o luxo de fazer um ato show patrocinado com dinheiro público totalizando cerca de R$ 50 milhões, com a presença de 30 artistas, cada um ganhando “simbolicamente” R$ 30 mil. 

Um país governado por 11 imperadores supremos, que usurpou os poderes do Congresso Nacional, mantendo seus congressistas acuados pela força da caneta e dos setores da “gestapo” da PF, como órgão de repressão, uma total interferência na autonomia do Poder Legislativo, com suprema perseguição política. Falta pouco para a implantação do “Pau de Arara”.   

As narrativas da tirania

Instaurações de Inquéritos desrespeitando a Carta Magna, interferência na “independência” do Poder Legislativo, comprometendo o pleno exercício dos parlamentares conferidos pelo voto popular.

A perseguição política compromete a democracia no Brasil. De forma tirana os imperadores de toga utilizam-se do Judiciário como instrumento de controle político daqueles que ousam ameaçar o sistema por ele implantado. 

A imunidade parlamentar foi detonada à força, pelo poder repressivo dos absolutistas que impuseram uma violenta tirania. É uma censura que ganhou força no episódio de 8 de janeiro de 2023, quando milhares de pessoas invadiram, atacaram e depredaram a Praça dos Três Poderes em Brasília culminando com a prisão de cerca de 1500 pessoas sob a acusação de associação criminosa, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado.

Recentemente mais fôlego se aviltou com a descoberta pela “gestapo” um plano para matar o presidente, o vice-presidente da República e o imperador supremo Alexandre.

O mais interessante tem sido a campanha dos setores da pseudo esquerda se manifestando contrários à concessão de anistia para os presos do 8 de janeiro. Os que hoje se colocam contra a anistia, são os mesmos que durante os anos de chumbo da ditadura militar, fizeram grandes mobilizações sociais pela anistia ampla, geral e irrestrita.

Fato é que temos um Congresso acovardado, silenciado, ameaçado e amordaçado, com um comportamento de traição ao eleitorado que confiou a eles a consolidação do Estado democrático de Direito.   

E a economia está descendo a ladeira…

A cotação do dólar, novamente em alta, bateu a R$ 6,11, junto com os gastos da primeira dama: mais de R$ 26 milhões em reformas e compras de móveis, cerca de R$ 2 milhões em hotel de luxo na Índia e R$ 33,5 milhões arrecadados da Itaipu e Petrobras para o Janjapalooza e eventos do G20. A viagem  a Paris para participar das Olimpíadas custou cerca de R$ 236 mil com ela e uma comitiva de cinco assessores. Viagem ao Qatar R$ 283,3 mil somente com seguranças. 

E o povão, com enorme sacrifício pagando mais essas contas.

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