Muitos dizem que amam a Deus, mas deixa eu fazer uma pergunta para você querido leitor!
O que é amar a Deus sobre todas as coisas?
Amar a Deus sobre todas as coisas, significa colocá-lo no centro de nossas vidas, acima de qualquer vontade, prioridade e desejo. E este amor é manifestado em nossas ações, decisões, fidelidade, testemunho e etc.
Vamos ler o versículo na íntegra: “Amarás, pois, ao Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças; esse é o primeiro mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes.” (Mc 12,30-31).
O que Deus pede de todos quantos crêem em Cristo e que recebem a salvação é o amor devotado.
Este amor requer uma atitude de coração, pela qual atribuímos a Deus tanto valor e estima, que verdadeiramente ansiamos pela comunhão com Ele, esforçamo-nos para obedecer-lhe e sinceramente nos importamos com Sua glória e vontade na terra. Aqueles que realmente amarem a Deus, desejarão compartilhar do sofrimento por amor a Ele, promover o seu Reino e viver em prol da Sua honra e dos seus padrões de Justiça na terra. Por isso que nos diz: “…de todo o teu coração, e de toda tua alma, e de todo o teu pensamento.” (Mt 22,37).
Nosso amor a Deus deve ser sincero e predominante, inspirado pelo Seu amor a nós, mediante o qual Ele deu seu Filho para nos salvar.
O amor de Deus abrange um vínculo pessoal de fidelidade e lealdade a Ele; a fé como firme e inabalável liame com aquele a quem fomos unidos pela filiação; O fiel cumprimento das nossas promessas e compromissos para com Ele; a devoção cordial, expressada em nossa dedicação aos padrões justos de Deus no meio de um mundo que o rejeita; e o anseio pela sua presença e pela comunhão com Ele.
Você já pensou que isso significa querido leitor? A cura da alma é do espírito é uma das maiores decisões que o homem toma em sua vida, quando ele aceita Jesus Cristo como o Senhor e Salvador de sua vida.
Observe quando o rei Davi escreveu sobre a felicidade do homem perdoado e exortação ao arrependimento: “Bem-aventurado aquele cuja transgressão é perdoada, e cujo pecado é coberto. Bem-aventurado o homem a quem o Senhor não imputa maldade, e em cujo espírito não há engano. Enquanto eu me calei, envelheceram os meus ossos pelo meu bramido todo o dia. Porque de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim; o meu humor se tornou em sequidão de estilo.
Confessei-te o meu pecado e a minha maldade não encobri; dizia eu: Confessarei ao Senhor as minhas transgressões; e tu perdoaste a maldade do meu pecado. (Selá). Pelo que todo aquele que é santo orará a ti, a tempo de te poder achar; até no transbordar de muitas águas, estas a ele não chegarão. Tu és o lugar em que me escondo; tu me preservas da angústia; tu me cinges de alegres cantos de livramento.
Instruir-te-ei e ensinar-te-ei o caminho que deves seguir; guiar-te-ei com os meus olhos. Não sejais como o cavalo, nem como a mula, que não têm entendimento, cuja boca precisa de cabresto e freio, para que se não atirem a ti. O ímpio tem muitas dores, mas aquele que confia no Senhor, a misericórdia o cercará. “Alegrai-vos no Senhor e regozijai-vos, vós, os justos; e cantai alegremente todos vós que sois retos de coração.” (Salmo 32).
Jesus Cristo é a nossa força!