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Cão toca o sino em celebração ao término do tratamento contra o câncer

Foto: Randolph Health

Quinn recebeu o diagnóstico de linfoma, mas conseguiu superar a doença por meio de tratamento ao longo do ano

Um paciente especial comemorou o fim do tratamento contra o câncer em uma clínica na cidade de Asheboro, na Carolina do Norte, Estados Unidos. Quinn, um cachorro da raça labrador tocou o sino do centro médico após sua última sessão de quimioterapia duas semanas atrás. O animal também atua como voluntário no centro médico.

Em junho deste ano, Quinn foi diagnosticado com linfoma e, desde então, realizava o tratamento quimioterápico. Depois conseguiu fazer o tratamento necessário para se curar. Ao todo, foram 12 sessões que o doguinho enfrentou, finalizadas no dia 27 de novembro.

Na terça-feira (05), o cão comemorou na presença de diversas pessoas, entre elas, as enfermeiras do hospital e amigos. Lá, ele tocou a campainha com a pata numa celebração que significava a conclusão dos tratamentos.

No vídeo publicado nas redes sociais da clínica, Quinn aparece entrando em uma sala enfeitada com balões e fitas para recepcioná-lo. No local, um membro da equipe apresenta um discurso sobre o tema, enquanto um mural exibe imagens do cachorro durante seu trabalho voluntário. Em seguida, ele é conduzido até o sino, que tem o seu nome escrito, e estende a pata para tocá-lo.

O cachorro, que é certificado como cão de terapia, visita pacientes da Clínica Randolph Health, em Asheboro, e deu suporte ativamente para diversos pacientes durante a pandemia de Covid-19.

“Nós sabíamos que ele iria vencer isso, e então é um momento de círculo completo para nós aqui na Randolph Health”, disse Tabitha Dixon, Diretora de Suporte Clínico da Randolph Health à uma TV local.

Estudos indicam que os linfomas representam cerca de 7 a 24% de todas as neoplasias caninas e 83% das desordens tumorais de origem hematopoiética. Embora seja relativamente comum, é importante observar que a incidência pode variar entre diferentes grupos de cães.

Estima-se que a crescente incidência desse tipo de doença esteja em torno de 110 casos para cada 100 mil cães. Dessa maneira, manter consultas atualizadas com o veterinário são medidas para o diagnóstico precoce e o tratamento adequado.

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