Jornal DR1

JORNAL DR1

Edições impressas

Direito da Mulher: Escola e Cidadania, juntas promovem um futuro melhor!

Foto: Arquivo Pessoal

Os projetos nas escolas são primordiais para o crescimento de medidas capazes de contribuir para o desenvolvimento de mulheres e homens mais preparados e confiantes, aptos a colaborar com a sociedade para o seu progresso.

A diretora Denise  da Instituição de Ensino, Colégio Estadual Jardim Meriti, município de São João de Meriti  com  toda sua equipe , promovem a equidade, estimulam a empatia e fortalecem o empoderamento feminino na escola, evitando que meninas se sintam menosprezadas frente a situações machistas. A coordenadora Luciene que tive o prazer de acompanhar, que trata seus alunos com muita    atenção e empatia, combatendo de forma eficaz o bullying, racismo e quaisquer tipo de violência acometida entre os alunos.

Além disso, a escola promove vários projetos para implementar a importância de abordagem de assuntos da atualidade.

Em outubro o Colégio Estadual Meriti promoveu   uma Feira cultural, com o tema profissões,  os alunos estavam entusiasmados em saber qual a profissão escolher para ter um melhor futuro.  Havia várias tendas divulgando várias profissões como, engenharia, advocacia, pedagogia, gastronomia, farmácia, jornalismo e muitas outras.

Me atentei para a da turma 2002, particularmente a apresentação dos alunos Guilherme Cordeiro, Josiane Silva, Isabel Cristina que abordaram a profissão de advocacia, explicando com muito domínio qual a função do advogado na busca em defender os direitos fundamentais individuais e coletivo em uma sociedade. Abordaram o direito da mulher e a importância da Lei Maria da Penha.

Ressalta-se que se o currículo escolar tivesse uma disciplina onde os alunos aprendessem o que regem a Carta magna (Constituição Federal Brasileira) haveria menos alienação, o índice de criminalidade e conflitos diminuiriam, pois os alunos     aprenderiam de uma forma mais abrangente todos seus direitos e deveres.

O aluno Pedro Augusto Fernandes Ferreira da turma 1012 abordou a questão de cotas de 5% para travestis e trans, entretanto já existe   cotas para negros, indígenas e hipossuficiente. Ele ainda descreveu a profissão de engenharia, em suas palavras uma profissão onde a maioria dos profissionais são do gênero masculino, evidenciando ainda mais o machismo.

A diretora Denise e toda sua equipe de professores e profissionais da Educação estão de parabéns por realizarem esse projeto, com o intuito que os alunos tenham um contato maior com várias profissões, para que ao término do ensino médio já ingressem em uma universidade já sabendo qual o curso escolher.

O Colégio Estadual Jardim Meriti não se preocupa somente em aplicar conteúdos, entretanto, prioriza a inclusão de projetos para resgatar a cidadania e o valor dos direitos humanos, para que possam construir uma sociedade melhor.

Confira também

Nosso canal

Podcast casa do Garai Episódio #20